MARVEL QUEBRA REGRAS HISTÓRICAS PARA CROSSOVER SANGRENTO
Em uma surpreendente mudança de postura, a Marvel Comics abandonou sua antiga política de manter o Homem-Aranha distante de conteúdo adulto classificado como “R”. O primeiro número de Predator vs. Spider-Man, escrito por Benjamin Percy com arte de Marcelo Ferreira, marca esta nova era ao apresentar uma fascinante mistura do clássico heroísmo do amigo da vizinhança com a violência brutal característica do caçador alienígena. A história se passa em um universo alternativo do Homem-Aranha, permitindo que personagens queridos como J. Jonah Jameson e Mary Jane Watson enfrentem perigos reais – uma estratégia narrativa que aumenta significativamente as apostas. Percy habilmente equilibra cenas tradicionais do herói com momentos de violência explícita, como quando ladrões de banco são brutalmente massacrados pelo Predator após Peter escolher salvar crianças em vez de capturá-los imediatamente.
PERIGO MORTAL PARA MARY JANE E UM PREDATOR “SUPER-VILÃO”
O antagonista desta história, apelidado de “Skinner”, representa uma nova interpretação do Predator, transformando-o efetivamente em um super-vilão digno do universo Marvel. Diferente dos caçadores alienígenas tradicionais que seguem um código de honra, este é apresentado como um assassino em série impiedoso que usa a pele de suas vítimas como máscaras – detalhe macabro revelado no cliffhanger final quando Mary Jane fica presa em um vagão de metrô com o monstro disfarçado. A trama também introduz elementos fascinantes como Kraven, o Caçador, que deseja participar desta caçada extraordinária, e uma detetive chamada LaPearl que suspeita do fotógrafo Peter Parker. Esta mistura inédita de super-heroísmo com horror gore representa uma evolução significativa no tipo de histórias que a Marvel está disposta a contar com seu personagem mais popular, criando um precedente que pode mudar permanentemente os limites dos quadrinhos do Homem-Aranha.
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