A mais recente edição da HQ do Super Choque apresentará narrativas que abordam questões de racismo e inclusão, entre outras pautas de esquerda.
Lançado em 2000, Super Choque é a bola da vez para a panfletagem política woke. A trama acompanha Virgil Hawkins, um jovem negro que ganha poderes eletromagnéticos após ser exposto a um gás lacrimogêneo experimental durante um protesto nas ruas – Bem típico da esquerda. Já na obra original, Virgil tinha um ódio intenso por gângsteres depois que sua mãe foi morta em uma guerra de gangues quando ele era criança, mas antes que ele pudesse fugir dessa guerra, um gás mutagênico vazou por uma bomba de gás lacrimogêneo infectando todos na área, dando-lhes superpoderes.
Tanto a famosa animação, que assistíamos na hora do almoço no SBT, quanto os quadrinhos do herói, criados pelo quadrinista norte-americano Dwayne McDuffie (1962-2001), abordam questões raciais, mas de uma forma completamente diferente da proposta nas novas HQ’s.
A nova edição da HQ do Super Choque já foi lançada e você adquirir as primeiras três edições – Aqui vão os link: primeira edição, segunda edição e terceira edição.
As adaptações na obra trazem narrativas que abordarão temas relacionados ao identitarismo, bullying e racismo, com a famosa abordagem vitimista woke que já conhecemos. Essa versão revisada busca explorar de forma mais aprofundada e atualizada as questões de inclusão e diversidade presentes na sociedade segundo eles.
Com o intuito de promover a representação woke, a DC Comics anunciou que o relançamento da série do Super Choque apresentará alterações na história e que abordarão o identitarismo, experiências de personagens marginalizados e os desafios relacionados bullying e racismo. Essa nova abordagem tem como objetivo estimular pautas da cultura woke, assim como foi na HQ do SuperMan de Jonathan Kent.
Será que o novo Super Choque será mais um fracasso de vendas? Qual a sua opinião?
