Como em outros jogos festivos da Nintendo, Mario Kart é conhecido por sua acessibilidade, permitindo que novatos compitam graças à aleatoriedade. No entanto, Mario Kart World para o Switch 2 eleva isso com uma IA adaptativa profunda, ajustando-se ao estilo do jogador — o que pode ser motivador para casuais, mas frustrante para veteranos.
Discussões acaloradas online, como no subreddit do Switch 2 e em posts no X, destacam o desafio intensificado. Com corridas de 24 jogadores, mecânicas como andar em paredes e atalhos personalizados enriquecem o mundo aberto, mas aumentam os obstáculos. Jogadores hardcore relatam NPCs que evoluem, punindo imperfeições e criando sensação de “trapaceio” via rubber banding — mecânica onde a IA atinge velocidades impossíveis para humanos, comum na série desde títulos antigos, mas mais agressiva aqui.
Evidências anedóticas circulam: NPCs líderes recebem itens superiores, enquanto jogadores atrasados ganham power-ups estelares. Testes mostram partidas fáceis ao atrasar-se, mas punitivas ao liderar com drifts habilidosos, como visto em clipes virais no YouTube e X. Essa dinâmica, embora promova equilíbrio, pode frustrar ao priorizar narrativas de inclusão sobre desafios meritocráticos — ecoando excessos de uma cultura que, em nome da equidade, suprime debates sobre habilidade genuína, favorecendo resultados uniformes em detrimento de conquistas objetivas.
Apesar das queixas, o rubber banding incentiva adaptação, como “jogar mal” para vencer, destacando a evolução da franquia. Resta ver se patches da Nintendo amenizarão o “elástico” excessivo.
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