As recentes produções da Marvel para o Disney+ têm decepcionado fãs e crítica. A principal razão para a queda de qualidade é a adoção deliberada de uma agenda política woke que prioriza a lacração em detrimento de boas histórias.
Personagens como a Mulher-Hulk se transformaram em panfletos ambulantes do politicamente correto, ao invés de protagonistas interessantes. Roteiros são sabotados para encaixar mensagens progressistas, mesmo quando isso prejudica enredos.
Lacração em primeiro lugar
Em produções como “Ms. Marvel”, qualquer aspecto da trama é preterido para dar espaço a discursos sobre empoderamento forçado de minorias. Já “Capitã Carter” subverte de forma desnecessária o gênero do personagem apenas para sinalizar virtude.
Em comparação, séries antigas como “Demolidor” e “Punho de Ferro” focavam na construção de narrativas sólidas, não em satisfazer checklist de inclusão. Personagens eram tratados como indivíduos, não como estereótipos.
Audiência rejeita doutrinação
O resultado dessa guinada ideológica está sendo catastrófico. Avaliações despencaram e audiência diminuiu, à medida que fãs rejeitam conteúdo ruins criados apenas para “passar uma mensagem”.
A Marvel precisa resgatar sua veia criativa, ou seu império de entretenimento corre sério risco de ruir nos próximos anos. O público quer histórias, não lições de moral. Se a empresa continuar sua cruzada woke, é provável que outras plataformas menos ideológicas ocupem seu espaço.
Retorno às raízes
A solução é simples: deixar os roteiristas focarem em enredos cativantes e personagens memoráveis, não em proselitismo barato. O MCU conquistou seu espaço apostando em aventuras épicas, e não em cartilhas progressistas. Se a Marvel reencontrar essa essência, poderá reconquistar seu posto de principal produtora de narrativas de heróis.
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