A escritora J.K. Rowling afirmou em postagem no Twitter que aceitaria ir para a prisão por dois anos como punição por se recusar a negar a realidade biológica dos sexos, em defesa da liberdade de expressão.
Negou que mulheres trans são mulheres
Rowling respondeu “Não” a um tuíte que afirmava “Mulheres trans são mulheres”, negando o conceito defendido por ativistas transgênero de que uma pessoa que se identifica como mulher deve ser considerada uma mulher.
A autora disse preferir dois anos na prisão a ser obrigada a confirmar algo que não acredita ou negar a importância biológica do sexo.
Críticas por opinião controversa
Rowling vem sendo criticada por opinar que sexo biológico é diferente de identidade de gênero. Em 2020, ativistas pediram boicote a seus livros, acusando-a de transfobia.
Agora, ela reitera sua visão polêmica e declara estar disposta a enfrentar consequências legais por defender o direito de expressá-la.
Autora enfrenta cancelamento
A posição de J.K. Rowling entra em choque com o ativismo transgênero. Apesar de sua fama e sucesso como autora, ela foi alvo de campanhas para cancelá-la por emitir uma opinião controversa para muitos na esquerda.
Seu caso ilustra o conflito sobre liberdade de expressão envolvendo identidade de gênero. A autora se mantém firme em seu posicionamento, assumindo defender a realidade biológica.
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