Chega de heróis choramingando sobre crise existencial ou carregando bandeiras ideológicas que ninguém pediu! James Gunn veio para botar ordem na casa e trazer o Superman que os fãs de verdade merecem: um cara decente, criado no Kansas, que curte um jazz e não precisa de lição de moral dos lacradores de plantão. Em vez de ceder à moda woke que infecta Hollywood como praga, Gunn olhou para trás e disse: “O Superman dos anos dourados é o que funciona”. E ponto final.
Em uma entrevista à Time, ele jogou na mesa o exemplo de John Cena, Chris Pratt e Dave Bautista, que trataram todo mundo no set com respeito e sem estrelismo. “É essa vibe que eu quero”, disse. Nada de ego inflado ou militância barata. Só um herói que faz o bem porque é o certo, não porque algum roteirista quer lacrar nas redes sociais. É quase um milagre ver um diretor em Hollywood com coragem de ignorar o manual da agenda progressista e entregar algo que presta. Os wokes já devem estar arrancando os cabelos só de imaginar um Superman sem problematização.
David Corenswet: O Anti-Escolhido dos Moderninhos
E quem dá vida a esse Superman raiz? David Corenswet, o cara que parece ter saído direto de um comercial de leite dos anos 50. Ele não tá aqui pra impor “sua verdade” ou fazer discurso lacrador – ele só quer entregar o que Gunn escreveu. “James tem uma imaginação tremenda, eu só sigo o roteiro”, disse à Esquire, com uma humildade que os egomaníacos de Hollywood devem achar um insulto. Nada de desconstruir o herói ou enfiar camadas de “complexidade” desnecessária. Corenswet entendeu o recado: Superman é o Grande Escoteiro Azul, não um mascote de causas da moda.
O ator ainda soltou um “adoro críticas, é como eu melhoro” que soa como um soco no estômago de quem acha que todo feedback é ofensa. Ele encarna um Clark Kent simples, fã de jazz, que vive em tempos complicados mas não se complica. Enquanto os fãs de Henry Cavill podem torcer o nariz por enquanto, Corenswet tá pronto pra provar que dá conta – e sem precisar de validação de Twitter woke. Julho vai mostrar se o público abraça esse herói sem frescura, mas uma coisa é certa: os lacradores vão odiar cada segundo disso. E que delícia vai ser ver esse choro!
Em um mundo afogado em narrativas forçadas, Gunn e Corenswet jogam um balde de água fria na cara da cultura woke. Superman volta às origens, sem asteriscos, sem complicações – só um herói que faz o bem e deixa os militantes de cabelo roxo com raiva. Que venha o filme, e que os wokes engasguem com suas próprias lágrimas!
