O Fracasso de South of Midnight
Mais um golpe brutal para a Sweet Baby Inc. e sua CEO biruleibe, Kim Belair.
A última empreitada narrativa da empresa, South of Midnight, foi lançada oficialmente e os resultados são nada menos que desastrosos.
O que deveria ter sido um destaque para o Xbox Game Pass se transformou em mais uma história de advertência sobre o que acontece quando a política de identidade tem prioridade sobre a jogabilidade real.
Enquanto alguns defensores tentaram suavizar as expectativas apontando para a disponibilidade no Game Pass, os dados brutos contam a história real.
No Steam, South of Midnight mal alcançou 1.000 jogadores simultâneos no dia do lançamento.
SmashJT, um dos críticos de jogos independentes mais vocais, notou que mesmo um número de 2.500 jogadores teria sido constrangedor. Esse jogo nem sequer se aproximou disso.
Consequências e Repercussão
Pense nisso: um estúdio de propriedade da Microsoft lançou um novo título, promovido em grandes showcases, e mal atraiu um número de quatro dígitos de jogadores.
Por que um desempenho tão abismal? A resposta pode estar nas digitais que a Sweet Baby Inc deixou em todo o projeto.
A Sweet Baby Inc. é conhecida por sua “consultoria narrativa” orientada pela identidade, e aumentadamente se tornou o rosto da história de ideologia forçada nos jogos.
Desde arquétipos de personagens até o tom do diálogo, os jogadores detectaram um padrão claro: a jogabilidade fica em segundo plano em relação às agendas sociais.
E South of Midnight se encaixa perfeitamente nesse padrão. A equipe criativa de South of Midnight está sendo amplamente criticada.
Com jogadores apontando que a escrita do jogo é fraca e que os personagens são mal desenvolvidos.
Além disso, a comunidade de jogadores está reagindo negativamente à abordagem ideológica do jogo, com muitos sentindo que a jogabilidade foi sacrificada em favor de uma mensagem política.
Com o fracasso de South of Midnight, a Sweet Baby Inc pode estar perdendo influência e audiência, e a indústria de jogos pode estar começando a questionar o papel dos consultores narrativos.