Recentemente, a escritora da DC Comics Jazia Axelrod fez comentários polêmicos afirmando que histórias de super-heróis são “muito queer”. Ela disse que os super-heróis têm identidades secretas e vidas duplas que são muito relatáveis para leitores LGBTQIA+.
Esta visão vem causando controvérsia e críticas por parte de fãs mais conservadores. Muitos acusam os ativistas woke de tentar inserir suas agendas ideológicas nas histórias, transformando personagens em símbolos de suas causas.
De fato, nos últimos anos temos visto uma onda de diversidade forçada na indústria do entretenimento, seja em filmes, séries ou quadrinhos. Muitas vezes, críticos afirmam que isso é feito de forma artificial, apenas para sinalizar virtude e agradar a militância, em detrimento de narrativas coerentes.
Além disso, roteiristas e showrunners woke têm feito exigências cada vez maiores por representatividade e por suas pautas sociais. Recentemente, alguns participaram de greves em Hollywood demandando mais espaço.
Para os críticos, isso mostra que o foco desses profissionais não é contar boas histórias, e sim transformar personagens populares em símbolos políticos e vitrines para suas agendas. Essa postura estaria afastando fãs e arruinando franquias inteiras.
O debate segue aberto, mas certo é que a indústria do entretenimento passa por transformações profundas impulsionadas por militantes woke.