Lacrosfera entra em pânico e sugere filmes de terror para “amenizar” posse de Trump!

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Os wokes perderam o censo de ridículo…saiba como

O dia 20 de janeiro para a turma que se declara woke ou de esquerda nos Estados Unidos tem tudo para ser igual ou pior que o 31 de outubro, data que se festeja o Halloween. O motivo é simples e objetivo: esta será a data em que Donald J. Trump tomará posse pela segunda vez  na história como presidente da maior potência mundial.

 

A chamada Lacrosfera -não se engane: não faz questão de esconder que está pronta para fazer muito escândalo nos próximos 4 anos. Pior. Os simpatizantes de Kamala Harris e cia. já estão usando a grande mídia para fazer bastante barulho.

 

 E o tumulto já começou lá no consagrado site do “cheiroso” The Hollywood Reporter.

 

Imagine só. Nesta terça-feira (7), o veículo (que é abertamente anti-Trump) publicou um artigo com sugestões de filmes de terror para que os wokes possam gritar e se livrar da ansiedade que precede o retorno do laranjão ao poder.

 

Acompanhe e não ria se for capaz…

 

Trump está chegando…e os wokes querem berrar e lacrar

Assinada por Eric Kohn, a matéria começa comparando a atual situação com a da Grande Depressão dos anos 30, quando “comédias malucas” serviam como alívio cômico para a crise.

 

Agora, o The Hollywood Reporter oferece um antídoto diferente. Como se a gestão Joe Biden fosse um paraíso na Terra, sem inflação e problemas com imigração em massa, desemprego e outros, a chegada de Donald J. Trump à Casa Branca precisa ser combatida.

 

E o jornalista dá exemplos para alcançar a meta – e dobrá-la.

 

“Se comédias malucas forneciam o escape cômico de que as pessoas precisavam na Grande Depressão, hoje em dia alguns americanos querem gritar…

 

Com uma segunda presidência de Trump iminente, vale destacar que alguns dos filmes mais populares do ano são do gênero terror — permitindo que os espectadores canalizem medos apocalípticos para o abraço caloroso do cinema”, escreve o crítico do THR.

 

“Por exemplo: há dismorfia corporal em A Substância, que, além de seu tema principal de envelhecimento feminino, consegue “emular” as lutas dos transgêneros; uma sátira mordaz da mídia em Sorria 2; o mal por si só, que aparece em Terrifier 3, além da alegoria sobre a ansiedade  pelos direitos ao aborto em Nosferatu”…

 

As bobagens descritas acima são comparadas a seguir novamente com os tempos sombrios do século passado:

“Onde na década de 1930 o riso das comédias permitiam que as pessoas imaginassem um mundo menos sombrio, a década de 2020 geralmente se apoia em filmes de terror e seus sustos para liberação emocional”, comparou.

 

A longa matéria continua, com mais análises absurdas e comparações ainda mais loucas:

 

“Embora nem todos esses filmes estejam na corrida por prêmios, filmes como A Substância parecem cada vez mais destinados ao Oscar de melhor filme…porque filmes como esse podem confrontar alguns dos assuntos mais alarmantes da sociedade contemporânea tanto quanto qualquer outro tradicional…

 

“Considere o sucesso de bilheteria surpresa Terrifier 3, que com seu fim de semana de estreia de US$ 18 milhões ultrapassou Joker: Loucura a dois, já no segundo fim de semana do filme em carta. Ambos apresentam um palhaço assassino, mas enquanto a ameaça sorridente de Joaquin Phoenix sofre de delírios de grandeza e uma doença mental não especificada, o espírito hediondo do inferno em Terrifier conhecido como Art ataca suas vítimas sem nenhuma motivação discernível além dos atos macabros em si. O palhaço, uma espécie de personagem psicopata de filme mudo que nunca solta um pio, espanca suas vítimas em sequências de assassinato cruéis que funcionam como piadas sangrentas a cada vez”…

 

Entendeu as analogias acima? Agora imagine se elas tivessem sido preparadas pelo outro lado do espectro político. E imagine se fosse no Brasil!

 

Não perca: mais maluquices esquerdopatas…

As desventuras e delírios em série do cronista que assina a matéria do The Hollywood Reporter (imagine, ele ganhou para escrever esse texto – e em dólar!) continuam até o final da matéria, com pontuações e comparações ainda mais esdrúxulas. Continue a ler se tiver estômago e humor duvidoso.

 

“Além até mesmo de Terrifier e Sorria 2, no entanto, está Nosferatu, um épico que confronta a perda da autonomia corporal, mas sem nunca chamá-la desta forma. Nosferatu — que recebeu quatro indicações ao Critics Choice Awards e chegou a várias listas de finalistas do Oscar — incorpora a capacidade do terror de contrabandear suas grandes ideias, fazendo argumentos poderosos sem referência aberta às realidades políticas de fundo. É um filme sobre aborto sem nunca pronunciar a palavra” (caramba!).

 

“Com sua história do Conde Orlok da Transilvânia (Bill Skarsgard), Robert Eggers fez uma rica peça de humor gótico que se baseia nas fundações assustadoras do mito original do vampiro — um mal pior que a morte que espreita além dos limites da compreensão humana e só pode ser destruído por meio de sacrifício pessoal. A nova saga se desenrola muito como o original de 1922, enquanto o conde viaja por um campo assombrado com os olhos postos em Ellen Hutter (Lily-Rose Depp) enquanto ela cai em seu feitiço”, descreve.

 

“Isso, é claro, se abre para interpretações oportunas. O vampiro espalha doenças à medida que se aproxima de seu alvo, tomando conta da vila e desafiando sua determinação a um ponto que tem alegorias da COVID por toda parte”, imagina e completa o criativo analista do The Hollywood Reporter. 

 

Mas o subtexto ainda mais pungente vem com a exploração do filme da ameaça “seu corpo, minha escolha”, com Ellen assombrada pelas forças invasivas de um mal que tenta dominar seu livre arbítrio.  – Ele é minha vergonha – diz ela ao marido perplexo (Nicholas Hoult), que parece não conseguir entender a realidade da situação até que seja tarde demais. 

 

A falta de livre arbítrio de Ellen diante de uma força masculina tóxica tem ressonância inegável em um cenário pós-Roe”, finaliza o jornalista se referindo ao polêmico caso que foi aos tribunais norte-americanos, e que a Suprema Corte recentemente julgou contra os abortistas.

A matéria do The Hollywood Reporter não acaba aqui. Mas nós pouparemos os leitores de consumir tamanhas bizarrices!

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