Faltando pouco para a estréia, o filme “Madame Teia” mantém o mundo do entretenimento em frenesi. Seu rígido embargo, proibindo críticas até o dia anterior ao lançamento, gerou uma mistura de curiosidade e preocupação.
A prática, comum em Hollywood, visa manter o suspense. Porém, também pode ser interpretada como falta de confiança no resultado final.
O longa, expandindo o universo do Homem-Aranha da Sony, promete uma nova perspectiva do herói aracnídeo. Rumores indicam enredo com foco em uma paramédica vidente e várias Mulheres-Aranha. Uma premissa horrível.
No entanto, a ausência de informações concretas sobre a trama e o suspense em torno do material promocional geraram questionamentos sobre a qualidade. Especula-se que a falta do Homem-Aranha visa evitar complicações legais com Marvel e Disney, ou apenas destacar novos personagens.
O lançamento após o Carnaval, próximo ao Dia dos Namorados, é visto como estratégia para ampliar público. Contudo, a Sony enfrenta críticas: escolher manter tanto segredo não indicaria que algo está abaixo do esperado? Essa preocupação é agravada pelo histórico irregular da produtora em adaptações de HQs.
Seu desempenho definirá os rumos das adaptações da Sony e como estúdios abordam divulgação.
Trailer de Madame Teia revela próximo capítulo do Universo Spider-Man da Sony
