Marvel: o crepúsculo de uma era e o triunfo da mediocridade woke

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A Marvel está morta. O que resta é uma casca oca, um zumbi ideológico que se arrasta sem alma, esperneando os últimos suspiros enquanto sua legião de lacaios aplaude o imperador nu. Sua queda é resultado direto da incompetência de executivos como Kevin Feige, mais preocupados em sinalizar virtude do que produzir obras que respeitem o legado Marvel.

Ideologia woke como panfleto político

Infestaram as histórias com sua ideologia woke, transformando-as em panfletos políticos. Personagens icônicos como Thor, Homem de Ferro e Viúva Negra foram violentados e transformados em caricaturas de si mesmos em nome da inclusão forçada. Surge uma nova geração de heróis medíocres cujo único propósito é satisfazer cotas de diversidade. São tokens étnicos e de gênero sem carisma, invadindo um universo que não lhes pertence.

Enredos se tornam shows de lacração

Enredos outrora épicos se tornaram shows de lacração insípidos, repletos de furos e mudanças bruscas de roteiro. Coerência e planejamento foram jogados no lixo. Um novo produto medíocre é cuspido a cada mês, na ilusão de que volume pode ocultar a ausência de qualidade. Toda essa decadência cultural e artística resultou na fase 4, um cemitério de obras frankensteinianas desorientadas, presas aos casulos ideológicos que as geraram e incapazes de voar por falta de alma.

Personagens humilhados

Doutor Estranho não passa de um bobalhão jogado de canto. Thor é um palhaço bêbado indigno de empunhar o Mjolnir. Viúva Negra mancha o próprio sacrifício em vida com uma péssima história solo. Homem de Ferro e Pantera Negra foram eliminados para dar espaço à nova geração forçada de lacradores. As últimas migalhas de dignidade foram enterradas em produções humilhantes como Mulher-Hulk. Até o carismático Deadpool foi castrado pela tesoura ideológica da Marvel.

Menosprezo aos fãs

E quando os fãs manifestaram, com justa razão, sua insatisfação, como foram recebidos pelos arquitetos deste desastre? Com desdém, deboche e acusações de racismo, sexismo e toda sorte de fobias. Para a Marvel, o fã é um verme nojento e presunçoso por ousar criticar a “revolução” social que ela promove. Este é o ocaso de uma era dourada. A Marvel está morta, vítima da arrogância de executivos que acreditaram poder forçar goela abaixo dos fãs suas fantasias ideológicas. Resta agora relembrar com saudade os dias em que super-heróis ainda significavam algo, antes que o câncer woke traísse e assassinasse a todos.

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