ALIANÇA DO FRACASSO: Meghan Markle e Rachel Zegler Unem Forças Para Culpar “Haters” Pelo Desastre de Bilheteria de Branca de Neve

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Enquanto a Disney continua contando os prejuízos de seu último fiasco “Branca de Neve”, uma improvável dupla de divas rejeitadas pela indústria cinematográfica está tramando uma estratégia de reabilitação de imagem. De um lado, Rachel Zegler, a atriz que insultou os fãs do clássico original antes mesmo do filme estrear. Do outro, Meghan Markle, a duquesa fracassada cujo show na Netflix é tão assistido quanto um documentário sobre crescimento de grama.

Clube das Rejeitadas: Como Falhar no Cinema e Culpar o Público

A informação que choca, mas não surpreende, é que Meghan Markle está “pessoalmente ofendida” com as críticas direcionadas à Zegler. Não é à toa: ambas compartilham o dom de alienar audiências e depois se fazerem de vítimas. Enquanto o filme da Disney queima na fogueira da bilheteria desastrosa, Markle estende a mão à sua companheira de fracassos para uma participação especial na segunda temporada de seu programa “With Love, Meghan” – show que absolutamente ninguém pediu para voltar.

Fontes indicam que Markle contatou a agente de Zegler, propondo uma parceria onde ambas poderiam lamentar como são “incompreendidas” pelo público. O plano, apoiado tanto pela Netflix quanto pela Disney (duas empresas desesperadas para recuperar assinantes), inclui até mesmo a sugestão de Zegler aparecer vestida como Branca de Neve enquanto cozinha com Markle. Porque nada diz “levem-me a sério como atriz” como se fantasiar do personagem que destruiu sua carreira.

A Estratégia de Vitimização: Sexismo, Misoginia e Outros Escudos Para Esconder a Incompetência

O mais previsível desta novela corporativa é a estratégia que pretendem usar: Zegler e Markle supostamente concordaram em focar nas narrativas de “sexismo” e “misoginia” para explicar por que o público rejeitou tanto o filme quanto suas carreiras. Afinal, é mais fácil acusar os espectadores de preconceito do que admitir que, talvez, insultar os fãs da obra original e politizar um conto de fadas não seja a melhor estratégia de marketing.

Interessante notar que a Disney está preocupada com apenas uma coisa: que Zegler possa criticar diretamente os executivos do estúdio durante o programa. Aparentemente, a atriz guarda ressentimentos contra produtores que a impediram de promover o filme no programa “The View” da ABC, temendo que suas declarações políticas pudessem afundar ainda mais a já combalida bilheteria do filme.

O timing desta colaboração também não é coincidência. O programa deve ir ao ar apenas quando “Branca de Neve” já estiver longe dos cinemas e provavelmente fracassando no Disney+, uma tentativa óbvia de minimizar danos à imagem do estúdio.

A ironia suprema desta situação é Meghan Markle acreditando que sua plataforma – um show que praticamente ninguém assiste – pode de alguma forma reabilitar a imagem de Zegler. É como um náufrago oferecendo ajuda a outro enquanto ambos se afogam. A verdade que ambas se recusam a encarar é simples: o público está cansado de ser tratado como vilão por não aplaudir produções medíocres disfarçadas de “progresso”.

Enquanto isso, executivos da Netflix e Disney observam nervosamente, esperando que de alguma forma esta aliança do fracasso possa convencer os espectadores a retornarem às suas plataformas. Boa sorte com isso.

Meghan Markle: Série da Netflix impulsionada por “haters”

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