MEL GIBSON DESAFIA HOLLYWOOD COM ÉPICO CRISTÃO E A ELITE PROGRESSISTA ENTRA EM PÂNICO

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Enquanto Hollywood se afoga em uma maré de filmes carregados de mensagens progressistas fracassando nas bilheterias, Mel Gibson prepara-se para lançar uma bomba de realidade no coração da elite cultural. O cineasta que nunca pediu desculpas por suas crenças está pronto para começar a filmar “A Ressurreição de Cristo”, a esperada sequência de seu blockbuster de 2004, “A Paixão de Cristo”.

Em tempos onde cristãos são retratados como vilões na maioria das produções mainstream, Gibson nada contra a corrente com coragem admirável. O diretor confirmou que as filmagens começarão em agosto nos icônicos estúdios Cinecittà, em Roma, um anúncio que certamente está causando ataques de ansiedade nos círculos progressistas de Hollywood.

“A Paixão de Cristo” arrecadou impressionantes $612 milhões globalmente, tornando-se um dos filmes com classificação R mais lucrativos de todos os tempos – e isso apesar da mídia progressista ter tentado enterrá-lo. Agora, mais de duas décadas depois, Gibson retorna à narrativa sagrada com ambição renovada, ignorando completamente os guardiões culturais que tentaram cancelá-lo.

CRISTIANISMO SEM FILTROS EM UMA ERA DE CENSURA

Numa entrevista ao Joe Rogan Experience, Gibson compartilhou sua visão para a sequência com uma franqueza que você nunca verá em cineastas woke preocupados em ofender alguém. Ele revelou que o filme explorará dimensões espirituais vastas, incluindo “a queda dos anjos” e reinos como o inferno e o Sheol.

“Acho que para realmente contar a história adequadamente, você precisa começar com a queda dos anjos”, disse Gibson, demonstrando que não tem medo de abordar temas bíblicos que a Hollywood moderna considera tabu. Enquanto os estúdios se ocupam em reimaginar personagens clássicos com agendas identitárias, Gibson foca em uma história que realmente importa para bilhões de pessoas ao redor do mundo.

Jim Caviezel, que entregou uma performance poderosa como Jesus no primeiro filme, retornará ao papel – outro ator que pagou o preço por se recusar a se curvar às pressões progressistas. Como se passaram 20 anos desde o lançamento do primeiro filme, Gibson planeja usar técnicas digitais para rejuvenescer Caviezel, mostrando que quando se trata de honrar a história, não há atalhos.

O ÚLTIMO BASTIÃO DA LIBERDADE ARTÍSTICA

A abordagem de Gibson para a narrativa sempre foi ousada e profundamente pessoal, características que a cultura woke tenta exterminar em nome de uma suposta “inclusão”. Com “A Ressurreição de Cristo”, ele parece pronto para entregar outra poderosa exploração da graça divina e redenção – uma história que ressoa profundamente com crentes em todo o mundo, mas que os executivos progressistas de Hollywood consideram “problemática”.

É digno de nota que, enquanto outras produções são forçadas a incluir elementos ideológicos que não têm relação com a trama original apenas para agradar ativistas nas redes sociais, Gibson mantém-se firme em sua visão artística. Seu filme anterior foi criticado não por sua qualidade, mas por seu conteúdo – o verdadeiro crime nas mentes progressistas é mostrar o cristianismo com respeito e reverência.

Manuela Cacciamani, CEO dos Estúdios Cinecittà, confirmou que a produção exigirá sets extensos e palcos de som. “Posso confirmar que o próximo filme dirigido por Mel Gibson, produzido pela Icon Productions, ‘A Ressurreição de Cristo’, será filmado inteiramente na Cinecittà a partir de agosto”, disse ela a um jornal italiano, sem um pingo de preocupação com a reação da turma do cancelamento.

O timing não poderia ser melhor. Em uma era onde a mídia mainstream tenta nos convencer que valores cristãos são ultrapassados, Gibson prova que ainda existe espaço para narrativas que celebram a fé tradicional. Enquanto os estúdios gastam milhões para agradar uma minoria barulhenta nas redes sociais, Gibson aposta no público que Hollywood esqueceu: pessoas comuns que estão fartas de ter suas crenças ridicularizadas.

Este é o tipo de cinema que a elite cultural teme – aquele que ressoa com o coração das pessoas reais, não com os críticos entrincheirados em suas bolhas ideológicas. Quando “A Ressurreição de Cristo” chegar aos cinemas, será um lembrete poderoso de que algumas histórias são grandes demais para serem silenciadas, por mais que a brigada woke tente.

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