A estreia de Branca de Neve está chegando, e até a Variety percebeu que o navio está afundando.
Claro, ao invés de admitir as verdadeiras razões para o desastre anunciado, como as declarações desastrosas de Rachel Zegler, resolveram desviar o foco para Gal Gadot, numa tentativa quase cômica de confundir o público.
A Disney já reduziu o evento de estreia em Hollywood, evitando tapetes vermelhos e entrevistas perigosas, tentando minimizar o desastre de relações públicas que se anuncia.
Mas, para a Variety, a nova estratégia é tentar envolver Gadot, usando de forma absurda seu discurso recente na Liga Anti-Difamação (ADL) para ligar à controvérsia do filme.
Desvio de atenção ou desespero midiático?
A ironia disso tudo é que os comentários de Gadot nem sequer têm relação com Branca de Neve.
Ela falou sobre sua identidade judaica, a história de sua família e a hostilidade anti-judaica num evento projetado exatamente para discutir esses temas. Gadot fez exatamente o que foi convidada a fazer – com clareza, propósito e seriedade.
Já Rachel Zegler, por outro lado, não apenas menosprezou o clássico original, chamando o príncipe de perseguidor e desdenhando a ideia de amor verdadeiro.
Como também decidiu usar a divulgação do trailer oficial para inserir seu ativismo político pessoal, postando “Liberdade para a Palestina” em uma campanha oficial da Disney.
Fica a pergunta no ar de quem, exatamente, politizou e contaminou o filme?
Agora, enquanto a Variety tenta criar uma falsa equivalência, colocando Gadot ao lado de Zegler como se ambas fossem igualmente culpadas pelo desastre iminente, a Disney claramente está ciente de quem é o verdadeiro problema.
Gadot continua participando de entrevistas controladas, enquanto Zegler está escondida, relegada a pequenas aparições sociais rigidamente roteirizadas.
O público percebe claramente essa manobra desesperada da mídia. A verdadeira razão da rejeição não é Gal Gadot falando honestamente sobre sua identidade em um fórum apropriado.
Mas sim Rachel Zegler usando sua posição para discursos políticos divisivos onde eles simplesmente não cabem.
Prepare-se: quanto mais perto da estreia, mais vão tentar desviar o assunto para Gadot. Mas ninguém está sendo enganado. O verdadeiro desastre é responsabilidade única e exclusivamente da Disney e de sua atriz principal, e nenhuma cortina de fumaça midiática vai mudar isso.
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