Com o remake em live-action de Branca de Neve da Disney prestes a estrear, a mídia tradicional, alinhada à agenda esquerdista, está em uma missão desesperada para polir a imagem pública de Rachel Zegler, a atriz escolhida para o papel principal. Um exemplo flagrante disso é um artigo recente da revista PEOPLE, publicado em 16 de março, que tenta retratar Zegler como uma figura encantadora e respeitosa, ignorando completamente o rastro de controvérsias que ela deixou para trás. O texto se concentra em uma postagem do Instagram onde Zegler aparece vestida em homenagem a Adriana Caselotti, a dubladora da Branca de Neve original de 1937, com a legenda: “Tive que prestar homenagem à original Branca de Neve, a Sra. Adriana Caselotti. A quem devo tudo”. A PEOPLE detalha seu visual retrô, exibe fotos cuidadosamente escolhidas e até publica uma imagem de Zegler posando em uma estreia discreta em Los Angeles. No entanto, o artigo omite de forma conveniente os comentários debochados e desrespeitosos que ela fez sobre o clássico animado, suas declarações carregadas de ideologia política durante a promoção do filme e a enxurrada de críticas que a Disney enfrentou desde que Zegler foi escalada.
Desrespeito ao Legado e a Farsa da Homenagem
O que torna esse esforço da mídia particularmente cínico é a recusa em reconhecer as declarações polêmicas de Zegler sobre o filme original. Em uma entrevista à Variety em 2022, ela rotulou o clássico de 1937 como “ultrapassado”, criticou o Príncipe Encantado, chamando-o de “perseguidor” – uma tradução mais precisa do termo em inglês “stalker” que ela usou –, e descartou a essência romântica da história. “O desenho animado foi feito em 1937 e é evidente. Há um grande foco na sua história de amor com um cara que literalmente a persegue. Estranho? Estranho! Então, desta vez, não fizemos isso”, disse ela. Zegler foi além, afirmando que sua Branca de Neve não seria resgatada pelo Príncipe Encantado, nem sonharia com o “verdadeiro amor”, mas sim com “se tornar a líder que sabe que pode ser”. Essas palavras não apenas ridicularizaram a obra-prima de Walt Disney, mas também ofenderam milhões de fãs que valorizam o filme como um marco cultural. A reação foi imediata: nas redes sociais, como o X, e em veículos de mídia conservadores, como o Daily Wire, espectadores expressaram indignação, acusando Zegler de desonrar um clássico atemporal em nome de uma agenda “woke”. Apesar disso, a PEOPLE tenta agora vender sua postagem no Instagram como uma homenagem genuína a Caselotti, varrendo para debaixo do tapete o histórico de desdém da atriz.
A Mão Pesada da Disney e a Cumplicidade da Mídia
A Disney, ciente do estrago causado pelas declarações de Zegler, adotou uma estratégia de contenção rigorosa. Desde 2022, a empresa tem mantido a atriz longe de entrevistas importantes nos Estados Unidos, limitando-a a eventos promocionais cuidadosamente coreografados, como a estreia em Los Angeles, onde ela posou com meninas vestidas de Branca de Neve para criar uma imagem amigável e familiar. Essas aparições são claramente ensaiadas para evitar que Zegler abra a boca e gere mais manchetes negativas – um contraste gritante com a liberdade que ela teve no início, quando suas falas incendiaram o público. A mídia progressista, liderada por outlets como a PEOPLE, embarcou nessa narrativa com entusiasmo, apresentando uma versão edulcorada de Zegler que apaga suas controvérsias e ignora o descontentamento dos fãs. Essa manipulação não é apenas uma afronta à inteligência do público, mas também um sinal preocupante da influência que corporações como a Disney e seus aliados na imprensa exercem para impor uma visão de mundo desconectada dos valores tradicionais.
Um Ataque aos Valores e à História
A campanha de reabilitação de Rachel Zegler vai além de uma simples jogada de relações públicas; ela reflete uma tentativa mais ampla de reescrever o legado cultural de Branca de Neve para atender às demandas de uma elite progressista. O filme original, lançado há mais de 85 anos, é uma celebração da inocência, do romantismo e da resiliência – temas que ressoam até hoje com famílias em todo o mundo. Dados da Nielsen mostram que o clássico ainda é assistido por milhões anualmente em plataformas de streaming, provando sua relevância duradoura. Zegler, ao rejeitar esses elementos em favor de um discurso de “liderança” feminista, não apenas desrespeita Adriana Caselotti, cuja voz imortalizou a personagem, mas também ataca os princípios que fizeram da Disney um ícone global. A insistência da mídia em encobrir isso, enquanto promove uma narrativa falsa de redenção, é um insulto aos fãs e um exemplo claro de como a esquerda cultural busca apagar tradições em nome de uma modernidade forçada.
O Público Não Esquece
Enquanto a Disney e seus parceiros na mídia tentam empurrar essa versão higienizada de Rachel Zegler goela abaixo do público, os espectadores não são tão fáceis de enganar. A memória das declarações originais da atriz permanece viva, amplificada por plataformas como o YouTube, onde clipes de suas entrevistas de 2022 acumulam milhares de visualizações e comentários críticos. A tentativa de transformá-la em uma figura adorável, com gestos como a “homenagem” a Caselotti, soa oca diante de seu histórico. A Disney pode até conseguir abafar a voz de Zegler por ora, mas o descontentamento dos fãs – expresso em boicotes sugeridos por influencers conservadores e em fóruns online – sugere que o remake enfrentará resistência. A verdadeira questão é: até quando a mídia progressista e a Disney acharão que podem manipular a realidade sem consequências? O público, que ainda reverencia a Branca de Neve de 1937, merece mais respeito do que essa farsa orquestrada.