“Acabou de vazar: no livro de arte de ‘O Menino e a Garça’, Miyazaki cometeu o CRIME HEDIONDO de ser honesto. O que ele disse? Prepare-se para o ‘escândalo’:
‘Era mais fácil desenhar garotas porque, como sou homem, não me importo se não entendo alguns aspectos das garotas.’
PRONTO! Essa única frase de humildade artística foi o suficiente para a brigada da indignação começar seu ritual de cancelamento. O homem que criou as MELHORES protagonistas femininas da história da animação está sendo crucificado por… admitir que não é mulher!
E tem mais. Em 1994, quando perguntado por que prefere heroínas, ele disse: ‘Quando comparamos um homem em ação e uma garota em ação, sinto que as garotas são mais galantes.’
Tradução para os analfabetos funcionais: ele ADMIRA as mulheres. Ele as vê como com coragem e determinação. Mas não! Para os guardiões da moral moderna, isso é ‘problemático’.
O que esses parasitas intelectuais não conseguem processar é que Miyazaki fez mais pela representação feminina do que MIL palestras sobre teoria de gênero. Chihiro, San, Nausicaä – essas personagens EXISTEM, RESPIRAM, INSPIRAM gerações.
Mas claro, na era da mediocridade militante, é melhor ter personagens ‘corretas’ e esquecíveis do que obras-primas ‘problemáticas’.
Continuem tentando derrubar o mestre. Seus filmes ainda serão assistidos quando vocês forem pó.”
Assassin’s Creed Shadows: O Samurai Negro (e Gay!?) Que Fez o Japão Rir (e Chorar)