NETFLIX DESTRÓI DEVIL MAY CRY: Ativismo Político Transforma Caçador de Demônios em Porta-Voz Anti-Americano

Compartilhe:

Quem esperava ver o icônico Dante cortando demônios com seu estilo característico ficará amargamente desapontado. Em vez do sabichão confiante e carismático dos jogos, somos apresentados a uma versão desfigurada do personagem que parece mais preocupada em sinalizar virtudes do que em caçar demônios. Shankar já havia demonstrado seu talento para arruinar franquias com Castlevania e Castlevania: Nocturne, mas conseguiu superar-se nesta nova empreitada.

A série toma a liberdade criativa de transformar demônios em… refugiados. Sim, você leu corretamente. Os mesmos seres que nos jogos são encarnações do mal agora são retratados como vítimas oprimidas – uma analogia tão sutil quanto um soco na cara. Como se isso não bastasse, a trilha sonora icônica dos jogos foi substituída por nu-metal genérico, provando que nem mesmo a música escapou da destroçadora de legados de Shankar.

Hollywood Contra a América: A Infantil Crítica à Guerra do Iraque Escondida em Devil May Cry

O ápice do desrespeito aos fãs vem na forma de uma crítica descarada à Guerra do Iraque e aos Estados Unidos pós-11 de setembro. A sutileza foi jogada pela janela quando a série apresenta William Baines, Vice-Presidente americano e cristão devoto, como um vilão fanático que deseja “construir o reino de Deus na Terra” invadindo o Inferno.

Para garantir que até o espectador mais distraído entenda a profunda “mensagem” política, Shankar brinda-nos com cenas de jatos de caça americanos bombardeando o Inferno ao som de “American Idiot” do Green Day. Aparentemente, na mente brilhante de Shankar, o combate ao terrorismo e demônios infernais são moralmente equivalentes – uma perspectiva tão nuançada quanto o roteiro de um desenho infantil.

Lady, personagem querida pelos fãs, é transformada em uma marionete política quando tenta invadir um prédio ocupado pelas forças do “Coelho Branco” (analogia tão sutil quanto um elefante em uma loja de porcelana). A série insiste que devemos simpatizar com demônios – seres que literalmente se alimentam de almas humanas – porque, afinal, são apenas “refugiados incompreendidos”.

Este é mais um exemplo de como a indústria do entretenimento atual prefere sacrificar personagens, histórias e franquias inteiras no altar do progressismo. Em vez de respeitar o material original e proporcionar aos fãs uma experiência fiel aos jogos, Shankar optou por usar Devil May Cry como veículo para seus sermões políticos – sermões que ninguém pediu e que comprometem fatalmente a qualidade da série.

O verdadeiro pecado aqui não foi cometido pelos demônios, mas pelos produtores que assassinaram o espírito da franquia. Para os fãs verdadeiros de Devil May Cry, o melhor é ignorar completamente esta aberração e retornar aos jogos originais, onde Dante ainda é Dante, demônios ainda são demônios, e a diversão não está subordinada a pregações políticas.

Netflix anunciou animes de Devil May Cry e Tomb Raider!

Publicidade
Publicidade