Neve Campbell Anuncia Retorno Triunfal à Franquia ‘Pânico’ Após Paramount Pictures Subestimar Seu Valor em 2022

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A Ironia do “Wokeness” em Hollywood Parece que a franquia Pânico da Paramount ficou “woke” demais para seu próprio bem.

Em uma reviravolta interessante, o estúdio agora está fazendo a única coisa que se recusou a fazer há dois anos: pagar Neve Campbell para retornar.

 Após a demissão da estrela Melissa Barrera e a saída de Jenna Ortega da franquia em novembro do ano passado, Campbell usou o Instagram para anunciar oficialmente seu retorno no próximo Pânico 7. A atriz expressou sua empolgação e apreço pela franquia, revelando também que Kevin Williamson, criador da saga, dirigirá o novo filme.

 

A Disputa Salarial de 2022

Em 2022, Campbell declarou à Variety que não reprisaria seu papel como Sidney Prescott em Pânico 6 porque o estúdio a menosprezou em termos de compensação. “Como mulher, tive que trabalhar extremamente duro na minha carreira para estabelecer meu valor, especialmente quando se trata de ‘Pânico'”, afirmou a atriz.

O Plano Fracassado da Paramount

A Paramount pensou que não precisava mais de Campbell, pois tinha duas contrapartes jovens e diversas para substituí-la em Melissa Barrera e Jenna Ortega, mas esses planos rapidamente desmoronaram. Em novembro, Barrera foi demitida do próximo filme após acusar Israel de genocídio contra os palestinos, e Ortega deixou a franquia logo depois, em um aparente sinal de solidariedade.

O Retorno Inevitável de Sidney Prescott

Dado o desenrolar dos eventos, é seguro dizer que o retorno de Campbell é um resultado direto da saída de Barrera e Ortega do próximo projeto Pânico. A Paramount não teve escolha a não ser voltar à nostalgia, fazendo um acordo com a atriz que havia menosprezado apenas dois anos antes.

A Maldição do “Wokeness” na Franquia

Pânico Nos últimos anos, a Paramount tem tornado a franquia Pânico cada vez mais “woke”, reformulando personagens estabelecidos para atender aos requisitos modernos de diversidade e inclusão de Hollywood. A saga também sofre com a previsibilidade de fazer dos assassinos os únicos personagens brancos remanescentes, enquanto confere “plot armor” às minorias.

A cultura “woke” de Hollywood parece ter se voltado contra a Paramount neste caso. Ao tentar forçar uma agenda progressista, o estúdio alienou as estrelas que pensava serem substituíveis. Agora, precisa recorrer à velha guarda para manter a franquia Pânico viva. Resta saber se essa lição servirá para moderar o “wokeness” nos próximos filmes ou se a saga continuará priorizando a política em detrimento da qualidade. De qualquer forma, os fãs certamente aguardam ansiosamente o retorno triunfal de Neve Campbell como Sidney Prescott.

 

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