Nintendo pode bloquear Switch por pirataria e mods

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Bloquear Switch e novas regras

 

Bloquear Switch agora é possibilidade explícita no novo acordo da Nintendo. Assim, qualquer tentativa de piratear jogos ou alterar o firmware pode tornar o console “permanentemente inutilizável”. Engadget ressalta que a medida atinge até erros detectados remotamente. 

Além disso, a definição de uso proibido cresceu: inclui burlar, modificar ou descriptografar proteções. O alerta chega semanas antes do lançamento do Switch 2, que foca em downloads digitais e GameChat, ampliando a superfície de ataque. 

Para contexto de preço e expectativas do hardware, confira Switch 2 custa quase um PS5. A proteção agressiva mira salvaguardar esse investimento massivo.

 

Riscos de console brickado

 

Contudo, especialistas em direito digital alertam que bricking físico vai além de banir contas. Dessa forma, falsos positivos podem atingir usuários inocentes, sem processo de apelação claro.

A Nintendo não detalhou se a detecção será automática ou baseada em denúncias. Portanto, a opacidade alimenta receio entre colecionadores e speedrunners que usam mods legitimamente.

Quem já garantiu a pré-venda do Switch 2 deve ler cada cláusula antes de ligar o aparelho pela primeira vez.

Direitos do jogador vs. antipirataria

Além da ameaça de brick, a nova política de privacidade coleta logs detalhados de erros e, agora, áudio e vídeo do GameChat. Assim, a Nintendo promete ambiente familiar seguro, mas amplia vigilância sobre atividades dos usuários.

Contudo, grupos de defesa argumentam que o consumidor perde controle sobre o hardware comprado. Dessa forma, abre-se debate sobre propriedade, licenças e preservação de jogos.

Bloquear Switch por pirataria pode proteger lucros, mas também testar a paciência dos fãs que veem o console como seu — não da Nintendo.

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