Pedro Pascal chamou J.K. Rowling de “repugnante” ao curtir um vídeo crítico à autora e virou manchete. A atitude, somada ao apoio público à irmã trans Lux, reforça a imagem de “esquerdomacho” em busca de aprovação fácil no tapete vermelho.
Jimmy Kimmel surpreende ao admitir que liberais e a cultura do cancelamento contribuíram para a eleição de Trump, enquanto sua própria transformação de comediante irreverente para moralista político levanta questões sobre autenticidade e oportunismo na indústria do entretenimento.
Fãs ficaram revoltados com boa parte da escolha dos atores. A resposta da HBO? Desativar os comentários.
Novo ator do Quarteto Fantástico, Joseph Quinn, revela planos para “modernizar” Johnny Storm, eliminando características que fizeram o personagem ser amado por décadas, tudo para agradar a agenda progressista de Hollywood.
As novas tarifas impostas pelo Presidente Trump revelam a fragilidade econômica de Hollywood e a hipocrisia de uma indústria que lucra enquanto prega moralidade ao público americano.
Phoebe Waller-Bridge embolsou mais de 100 milhões de dólares da Amazon sem produzir um único programa, expondo como Hollywood continua premiando figuras “woke” com contratos milionários enquanto ignora talento verdadeiro e os trabalhadores comuns.
Carrie Coon revela que ‘White Lotus’ cortou cenas de ideologia de gênero após eleição de Trump, mas especialistas apontam que a verdadeira razão pode ser a rejeição do público a essas narrativas forçadas.
O ex-ator de Star Trek, Wil Wheaton, voltou a atacar eleitores de Trump com declarações extremistas sobre transgêneros, provando que a única coisa maior que sua irrelevância é sua intolerância.
Cynthia Erivo, atriz de Wicked, lamenta as dificuldades de viver fora das normas de gênero, mas a verdade bíblica condena tais comportamentos como pecaminosos e desordenados.
