O recém lançado Assassin’s Creed Mirage está decepcionando jogadores e críticos por apresentar poucas novidades e repetir diversos problemas da franquia. O game se passa em Bagdá no século 9 e narra a origem do assassino Basim, mas sua jogabilidade genérica e elementos woke irritaram fãs.
A Ubisoft havia prometido um retorno às raízes da série com Mirage, após as últimas entregas adotarem mecânicas de RPG. Porém, na prática, o novo game mantém vários aspectos negativos dos títulos recentes.
COMBATE E INFILTRAÇÃO SIMPLISTAS
O combate é criticado por ser extremamente fácil e repetitivo, com inimigos padrão que são mortos com poucos golpes. Já a infiltração virou trivial demais pelas numerosas ferramentas do jogador, como bombas de fumaça que permitem assassinatos múltiplos.
Os gráficos estão defasados, com animações exageradas na luta corpo a corpo que não condizem com realismo. O parkour para escalar prédios também é totalmente automatizado e sem desafio.
ROTEIRO FRACO E PERSONAGENS WOKE
A história de Basim em busca de vingança é considerada fraca e repleta de clichês. O protagonista é tido como um personagem sem carisma. Além disso, há diversas personagens femininas poderosas no elenco, o que quebra o senso de imersão no contexto do Oriente Médio do século 9.
As mecânicas RPG foram reduzidas, sem nível de poder ou equipamentos variados. Porém, o jogo ainda tem elementos desnecessários como árvore de habilidades e coleta de materiais para criação.
MAIS DO MESMO NA FRANQUIA
No geral, Assassin’s Creed Mirage é visto como um título medíocre e sem inspiração, repetindo os erros de outros jogos recentes da série. A promessa de retomar as raízes não se cumpriu, resultando em mais um game genérico da Ubisoft.
Os fãs recomendam jogar títulos clássicos da franquia, como Assassin’s Creed 2 e Black Flag. Já Mirage é considerado descartável mesmo para assinantes do serviço Ubisoft Plus e não vale o preço cheio para quem busca uma experiência realmente inovadora.
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