James Gunn, co-CEO da DC Studios, confirmou em entrevista à Entertainment Weekly em junho de 2025 que um novo filme da Mulher-Maravilha está em desenvolvimento, com o roteiro “sendo escrito agora mesmo”. O projeto é separado da série Paradise Lost, que avança lentamente, mas reforça o compromisso da DC em manter Diana Prince e as Amazonas como “pilar” do universo cinematográfico, ao lado de Superman, Batman e outros heróis centrais.
Gunn esclareceu: “Me sinto ótimo sobre onde dois desses personagens estão, e estamos lidando com os outros dois”. Isso cumpre promessas iniciais de David Zaslav, CEO da Warner Bros. Discovery, após a reformulação do DCU em 2023, que cancelou Mulher-Maravilha 3 dirigido por Patty Jenkins e estrelado por Gal Gadot. O filme anterior, Mulher-Maravilha 1984 (2020), subperformou globalmente, incluindo na China.
Gadot, em 2023, revelou ter sido assegurada por Gunn e Peter Safran de um terceiro filme com ela: “Vamos desenvolver Mulher-Maravilha 3 com você”. Jenkins, em 2022, expressou abertura, mas citou “mudanças” na DC como obstáculo. Até julho de 2025, nenhum roteirista, diretor ou elenco foi anunciado para o novo filme ou Paradise Lost.
Rumores recentes sugerem recasting de Gadot, possivelmente influenciado por protestos anti-Israel e vandalismo em sua estrela na Calçada da Fama, ligados ao conflito em Gaza. Gunn negou especulações sobre Adria Arjona (de The Belko Experiment), afirmando que ela seria “ótima”, mas sem decisões. Essa dinâmica reflete como excessos da cultura woke – priorizando narrativas ideológicas sobre mérito artístico – podem suprimir debates abertos e pressionar estúdios a cederem a agendas políticas, em detrimento de continuidade criativa
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