O Agenda ‘WOKE’ destrói Star Wars novamente com o desastre de Ahsoka Tano

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Star Wars, um universo que outrora cativou corações como um fenômeno da cultura pop, tem enfrentado uma trajetória decepcionante sob a influência da agenda ‘WOKE’ de Hollywood, uma influência trazida pela Disney. O encanto que um dia permeou essa galáxia distante foi gradativamente substituído por mensagens incisivas e uma abordagem feminina da Força. Infelizmente, a mais recente frustração desse declínio surge na forma da série da Disney+, “Ahsoka”.

Promessas Desfeitas: A Expectativa e a Realidade da Série**

A Lucasfilm e o showrunner Dave Filoni prometeram que a série “Ahsoka” resgataria o entusiasmo perdido devido a programas insatisfatórios como Boba Fett e Obi-Wan Kenobi. No entanto, após apenas dois episódios, torna-se evidente que a série continua a apresentar personagens rasos, problemas de enredo duvidosos e desafios de ritmo que têm sido característicos da era da Disney em Star Wars.

A personagem Ahsoka Tano, outrora querida pelos fãs nas séries animadas, não conseguiu transitar de forma convincente para a atuação ao vivo, principalmente devido à interpretação rígida de Rosario Dawson. A protagonista agora apresenta expressões vazias e caminhadas lentas, as quais também prejudicaram a série “Obi-Wan Kenobi”. Parece que Filoni está mais interessado em estabelecer conexões entre diferentes produções do que em oferecer uma narrativa envolvente e independente.

Um Universo sem Inspiração: A Falta de Originalidade e Profundidade

O enredo, se é que pode ser chamado assim, gira em torno de mais um objeto “McGuffin” misterioso, que contém um mapa levando… para mais mapas! Ahsoka forma uma equipe com Sabine Wren, personagem datada e embaraçosa de Star Wars Rebels. Entretanto, suas interações carecem de impacto emocional e a busca delas não é impulsionada por tensão ou urgência.

As referências aos filmes anteriores beiram a cópia de momentos icônicos, como uma sequência de perseguição de um droide assassino, reminiscente de “A Ameaça Fantasma”. Os duelos de sabre de luz não capturam a coreografia e a intensidade das batalhas dos filmes prequels.

Considerações Finais: O Equilíbrio entre a Crítica e a Esperança

Contudo, em vez de resgatar a magia que fez de Star Wars uma lenda, “Ahsoka” parece ser uma versão superficial e de cosplay da franquia, voltada para a era da Disney. Nem mesmo a inclusão de participações especiais e conexões com as séries animadas consegue mascarar a falta de essência subjacente. A série reflete como a agenda ‘WOKE’ e a falta de visão têm despojado Star Wars de sua glória original, sob a administração da Casa do Rato.

Apesar disso, a decepção entre os fãs que anseiam por histórias envolventes e um mundo inspirador continua a crescer. Contudo, enquanto a Lucasfilm priorizar sinalizar virtude ao invés de fomentar a criatividade. Ainda assim, a perspectiva de Star Wars recuperar seu antigo esplendor parece cada vez mais distante. Talvez seja necessário que a Disney reconheça que sua abordagem atual simplesmente não está funcionando. E ceda as rédeas a alguém que compreenda o verdadeiro apelo da franquia.

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