Hollywood tem sido assolada por uma onda crescente de “narrativas woke” que muitas vezes sacrificam a integridade artística em nome da representação forçada de minorias. Mas uma nova revelação explosiva sugere que há muito mais por trás dessa tendência do que simples virtue signaling – na verdade, existe um lucrativo esquema de “gratificações por diversidade” alimentando esse fenômeno woke em ascensão.
A Origem do Esquema
De acordo com um roteirista veterano de Hollywood, que pediu anonimato, as sementes da agenda woke foram plantadas antes de 2016, com gigantes financeiros como BlackRock, Vanguard e Chase oferecendo incentivos monetários para que produtores e diretores incluíssem mais diversidade em seus projetos.
“Começou com diretores, principalmente, e alguns roteiristas. Spielberg e outros pesos pesados, mas não parou por aí”, revelou a fonte. “Por volta de 2018 e 2019, as empresas de financiamento começaram a oferecer bônus de diversidade para os produtores.”
As Lucrativas “Gratificações por Diversidade”
De acordo com o roteirista anônimo, os produtores recebem verdadeiras “gratificações por diversidade” com base na representação de minorias em seus projetos. Um ator minoritário pode render até $5.000 extras, enquanto uma atriz minoritária pode valer $8.000 adicionais.
“É por isso que a tendência de dois personagens femininos para cada masculino começou, mas só piorou”, explicou a fonte. “Os extras na multidão começaram a render de $1.000 a $3.000 por pessoa para os produtores.”
A Corrida pelos “Bônus Woke”
Com tantos incentivos financeiros em jogo, não é de surpreender que a Hollywood corporativa tenha abraçado a narrativa woke com tanto fervor. Afinal, quanto mais diversa a representação, maiores os bônus para os bolsos dos produtores.
“A razão pela qual os estúdios, especialmente a Disney, se recusam a desistir do woke é por causa de todo o dinheiro grátis sendo jogado neles”, disse a fonte.
Além das gratificações diretas, os estúdios também desfrutam de isenções fiscais com base em quão “diversos” seus projetos são, criando um ciclo vicioso de incentivos econômicos para promover agendas ideológicas, independentemente do mérito artístico ou da demanda do público.
Uma Crítica à Cultura Hollywoodiana de Hoje
Embora a representação autêntica e bem executada seja louvável, o escândalo das “gratificações por diversidade” expõe o lado sombrio de uma indústria movida pelo lucro colocando ideologia à frente da arte. Com tanto dinheiro em jogo, não é de surpreender que roteiristas talentosos sejam descartados em favor de “cotas” e que franquias amadas sejam sacrificadas no altar da representação forçada.
A situação é um lembrete sombrio de que, apesar de sua fachada progressista, Hollywood continua sendo uma empresa orientada por lucros, disposta a vender sua integridade criativa pelo próximo grande esquema de monetização. Com tantos incentivos financeiros envolvidos no agito woke, parece que a indústria pode estar condenada a uma espiral descendente de produtos criativos medíocres – a menos que os consumidores protestem com seus dólares de entretenimento.
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