O fim da lacração? Roteiristas “woke” podem perder espaço em Hollywood com novo acordo do sindicato dos roteiristas

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Ah, a terra dos sonhos e dos filmes que amamos (e às vezes odiamos). Hollywood tem sido o centro das atenções não apenas por suas produções cinematográficas, mas também por sua incessante busca pela diversidade e inclusão, ou como muitos gostam de chamar, a cultura “woke”. No entanto, parece que os ventos estão mudando com o novo acordo firmado entre a Writers Guild of America (WGA) e os estúdios. O roteirista Script Doctor trouxe à luz algumas revelações interessantes sobre como as contratações voltadas para a diversidade poderão encontrar um terreno menos acolhedor em Hollywood.

A queda dos roteiristas “Woke”

Durante uma participação no programa Midnight’s Edge’s Midnight’s Edge in the Morning, Script Doctor não mediu palavras ao discutir o futuro dos roteiristas na indústria. Ao ser questionado sobre a garantia de empregos para roteiristas, ele apontou sua insatisfação com a contratação compulsória, uma prática que tem sido vista como um meio de garantir a diversidade nas salas de roteiristas. Porém, conforme revelado, parece que esse método de contratação está prestes a ser revisado, priorizando roteiristas que sabem como concluir um roteiro sem encharcá-lo de ideologia. Será que a era da lacração está encontrando seu crepúsculo em Hollywood?

A crítica ácida de Script Doctor não parou por aí. Ele expôs como muitos roteiristas “woke” têm passado mais tempo em greves e redes sociais do que realmente expandindo seus portfólios de roteiros. Além disso, ele destaca que o acordo atual da MBA claramente favorece um showrunner sindicalizado, dando-lhes mais poder na seleção de roteiristas, o que pode ser um balde de água fria para aqueles que entraram na indústria montados na onda da diversidade.

O impacto nas salas de roteiristas

Script Doctor também explorou o impacto do novo acordo nas mini salas de roteiristas. A contratação compulsória, juntamente com o período prolongado de trabalho no show, torna as mini salas algo mais caro do que o modelo tradicional de desenvolvimento de um piloto. Isso, segundo ele, é um revés para os roteiristas que foram contratados com base na diversidade, pois os showrunners agora terão mais autonomia para escolher roteiristas que agreguem valor real ao projeto, ao invés de simplesmente preencher uma cota de diversidade.

A ironia prevalece: Mérito acima da ideologia

A ironia da situação, como Script Doctor apontou, é que a nova métrica residual (A “métrica residual” é um método de calcular pagamentos adicionais aos roteiristas baseados no desempenho de uma produção após seu lançamento inicial) poderia forçar os roteiristas a focar em produzir shows de qualidade para ganhar mais dinheiro, ao invés de se embrenhar em agendas ideológicas. Esse é um indicativo de que Hollywood pode estar entrando em uma nova era onde o mérito e a qualidade prevalecem sobre a lacração desenfreada.

Parece que a necessidade de apelar para uma audiência mais ampla e garantir uma boa recepção está forçando a indústria a reavaliar suas prioridades. Uma lição valiosa para os roteiristas “woke”: é o talento e a habilidade que garantem a longevidade na indústria, não a ideologia. Hollywood está finalmente acordando para a realidade? Seja como for, esta é uma evolução intrigante que merece ser observada de perto.

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