A gigante do streaming Spotify anunciou recentemente demissões significativas, com o CEO da empresa, Daniel Ek, informando que cerca de 1.500 funcionários serão cortados devido à desaceleração drástica do seu crescimento. A empresa sueca atualmente tem uma equipe de cerca de 9 mil pessoas. Em um memorando, Ek admitiu que os cortes “dimensionarão adequadamente nossos custos”, embora também tenha reconhecido que isso seria “incrivelmente doloroso” para os funcionários.
Esta marca a terceira rodada de demissões neste ano, depois que a empresa dispensou 600 funcionários em janeiro e outros 200 em junho. “Reconheço que isso afetará muitas pessoas que fizeram contribuições valiosas. Para ser franco, muitas pessoas inteligentes, talentosas e trabalhadoras estarão saindo”, disse Ek.
Dentre os 1.500 demitidos, é possível que muitos sejam justamente os funcionários politicamente engajados que anteriormente fizeram manifestações e ameaças de greve contra a empresa devido a insatisfações com o popular podcaster Joe Rogan. Em fevereiro, dezenas de funcionários usaram um sistema interno de bate-papo para dizer que tinham “vergonha” de trabalhar na Spotify por causa da relação da empresa com Rogan.
Esses funcionários barulhentos e politizados claramente não estavam preocupados com o bem da empresa. Seus protestos pareciam destinados principalmente a satisfazer seus próprios egos e ideologias de esquerda, não os interesses comerciais da Spotify. Agora, com as demissões, talvez eles finalmente enfrentem as consequências por tentar ditar os negócios de seu empregador.
Além da questão de Joe Rogan, a Spotify também fez outros investimentos questionáveis, como pagar US$ 25 milhões pelo contrato com o casal real britânico Harry e Meghan. Como se poderia prever, o podcast deles foi um fracasso retumbante. Mais dinheiro jogado fora em uma tentativa fracassada de agradar à esquerda globalista.
Enquanto isso, o Spotify continua a enfrentar tempos economicamente difíceis, como muitas outras grandes empresas de tecnologia. O PayPal, a Alphabet, o Meta, o Twitter, a Dropbox, a Roku, a Salesforce, a Amazon, a Intel e a Microsoft também estão demitindo funcionários. Há muitos motivos para essas dificuldades, mas uma razão importante é que muitas dessas corporações se envolveram em políticas esquerdistas e se alienaram de parte significativa de seus clientes.
Em resumo, casos como esses mostram os perigos de misturar política e negócios. Os funcionários barulhentos da Spotify colocaram sua ideologia acima do sucesso da empresa. Os executivos fizeram investimentos questionáveis em conteúdo politicamente enviesado para a esquerda. Todos esses erros agora estão custando empregos e prejuízos financeiros. Esperamos que outras empresas aprendam com esses equívocos.
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