Oscar 2024: O Declínio de uma Premiação Icônica em Meio à Cultura “Woke”

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A data da prestigiada premiação do Oscar 2024 está se aproximando, mas não se enganem, caros leitores. Apesar da grande mídia ainda tentar vender o evento como algo de grande magnitude, a premiação está sofrendo cada vez mais devido às baixas audiências. A questão é: tornar o Oscar cada vez mais “woke” tem dado resultado?

A Elitização da Classe Artística e Seu Papel no Declínio do Oscar

Nossa classe artística elitista tem contribuído para esse declínio. Não por coincidência, nossa nata artística é composta pela turma que abraçou a cultura “woke”. O Oscar não é mais como era antigamente, e grande parte disso se deve a essa tendência.

Mas como isso impacta o Brasil, nossa economia e até nosso dia a dia? Vamos explorar isso e muito mais neste artigo.

As Novas Regras da Academia: Diversidade ou Agenda Ideológica?

De acordo com a revista Oeste, a partir deste ano, só podem disputar a estatueta mais cobiçada de Hollywood filmes que possuem minorias na produção, no elenco e na temática. Em setembro de 2020, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas criou uma política de inclusão que passará a valer a partir desta premiação. São quatro regras subdivididas em critérios específicos que determinam se a produção é ou não elegível ao prêmio de melhor filme.

O objetivo declarado é tornar o showbiz norte-americano mais diverso. Mas será que o real objetivo não seria transformar o Oscar em um comício do pessoal “woke”?

O Impacto da Cultura “Woke” na Criatividade e Diversidade do Cinema

Essa politização e “wokismo” nas premiações do cinema podem ter um impacto prejudicial na criatividade e na verdadeira diversidade da indústria cinematográfica. Ao impor uma conformidade ideológica, existe o risco de minimizar ou até alterar o contexto histórico de uma obra. Além disso, limita a liberdade de expressão e empobrece a experiência do espectador ao promover narrativas previsíveis e unidimensionais.

O Reflexo da Cultura “Woke” no Mercado Brasileiro

A agenda “woke” também impacta diretamente o cinema no Brasil, como podemos ver nas salas vazias durante exibições de filmes como “Madame Teia”. Mas outros setores também são atingidos. Segundo o site Dinheirama, redes como Polishop, Imaginarium e Piticas estão entre as que mais fecharam lojas em shoppings em 2023.

Restaurando a Integridade das Premiações e Revitalizando o Entretenimento

Para restaurar a integridade das premiações do cinema e revitalizar o entretenimento, é necessário um esforço conjunto da indústria, dos órgãos responsáveis pelas premiações e do público. É crucial promover uma cultura de inclusão e diversidade de forma genuína, valorizando a autenticidade das narrativas e a excelência artística acima da agenda ideológica.

O público não quer saber de produções com relativismos e trocas forçadas de etnias ou gêneros, que têm apenas o objetivo de um protagonismo artificial e que só prejudicam o entretenimento. A questão é: será que o pessoal de Hollywood está disposto a pagar o preço por essa mudança?

 

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