Personagens esquecidos do X-Men que merecem filmes na MCU

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A franquia X-Men, lançada em 1963 por Stan Lee e Jack Kirby, é tipo aquele amigo pioneiro que chega primeiro na festa e abre caminho pros populares brilharem. Nos anos 2000, junto com o Homem-Aranha do Tobey Maguire (e suas teias dramáticas), eles mostraram aos estúdios que o público geek tinha carteira cheia e vontade de gastar. Só em 2019 os mutantes voltaram pro colo da Marvel Studios, como filhos pródigos, trazendo um baú de possibilidades. E olha só: o sucesso de Deadpool e do filme solo do Wolverine, que faturou mais de 1 bilhão em 2024, prova que os fãs ainda gritam “queremos mais!” – mesmo com toda a violência que o canadense rabugento e o mercenário falastrão trazem pra mesa. Mas, Marvel, cadê o amor pros outros mutantes? Tem tanta gente incrível nas HQs esperando uma chance nas telonas que dá até pena.

Tempestade: A Rainha do Clima que Merece Mais que um Guarda-Chuva

A Deusa das tempestades a mutante Ororo

Ororo Munroe, nossa Tempestade, caiu de paraquedas nos quadrinhos em Giant-Size X-Men #1 (1975) com uma história digna de novela: órfã na África, perdeu os pais num acidente trágico e virou aluna do Professor Xavier depois de uma vida nada fácil. Ela controla o clima como quem troca de canal na TV e tem uma vibe tão majestosa que já foi até Rainha de Wakanda, casada com o Pantera Negra. Sério, alguém dá um filme pra essa mulher! Os poderes dela são de tirar o chapéu (e o guarda-chuva), e sua trajetória tem tudo pra virar um blockbuster cheio de representatividade e trovões.

Cristal: A Diva Pop que Brilha Mais no Palco que na Luta

A rainha das pistas de dança Cristal

Conhecemos Alison Blaire, a Cristal, em Uncanny X-Men #130 (1980), e ela é o tipo de mutante que diz “Professor X, me deixa cantar em paz!”. Transformar som em luz ou energia é o truque dela, mas o sonho mesmo é o microfone, não as batalhas. Ainda assim, ela já deu um show (literalmente) contra inimigos pesados e até ajudou a derrubar o Thanos na “segunda guerra civil mutante”. Imagina só: uma heroína que troca o uniforme por glitter e ainda salva o dia. Hollywood, acorda pra essa estrela!

Cecilia Reyes: A Médica que Só Quer o Estetoscópio, Não o Cape

Cecilia Reyes apareceu em X-Men #65 (1997) e é a prova de que nem todo mutante sonha com capas e holofotes. Filha de porto-riquenhos, ela cresceu em Nova York, virou médica e só descobriu o campo de força mutante depois. Mas o que ela quer mesmo é salvar vidas no hospital, não na guerra dos X-Men. Esse dilema – curar ou lutar – é ouro puro pra um filme cheio de drama humano. Nada de uniforme, só jaleco, por favor!

Homem-Múltiplo: O Cara que é uma Festa Sozinho

Jamie Madrox, o Homem-Múltiplo, chegou em Giant-Size Fantastic Four #4 (1975) e já nasceu causando: um tapinha do médico e bam, duplicatas! Ele se multiplica com cada impacto, e cada cópia tem personalidade própria – imagina o caos no jantar de família. É comédia, é tragédia, é filosofia, tudo num pacote só. Um filme dele seria tipo Clube da Luta encontra Eu, Eu Mesmo e Irene, com ação e perguntas sobre quem ele realmente é.

Forge: O Tony Stark dos Mutantes com um Pé no Misticismo

 

Forge estreou em Uncanny X-Men #184 (1984) e é o cara que constrói qualquer coisa – de armas a gadgets – com um toque místico que deixa o Tony Stark no chinelo. Ele já enfrentou vilões grandes e salvou o dia com suas invenções malucas. Um filme dele seria um festival de tecnologia e feitiçaria, com os X-Men agradecendo por cada brinquedo novo.

Karma: A Rainha das Mentes que Domina até o Roteiro

Karma, apresentada em Marvel Team-Up #100 (1980), é vietnamita e tem o poder de controlar mentes e lançar ondas psíquicas que derrubam multidões. É tipo “senta aí que eu resolvo”. Sua origem abre portas pra diversidade cultural e debates sobre ética – imagina ela decidindo o destino de um vilão com um olhar só. Merece um filme pra chamar de seu!

Sebastian Shaw: O Vilão que Quase Dá pra Convidar pro Churrasco

Sebastian Shaw, de Uncanny X-Men #129 (1979), comanda o Clube do Inferno e absorve energia como quem come pipoca. Ele é perigoso, mas tem uns momentos de “quase humanidade” que o tornam mais que um vilão genérico. Um filme dele seria um jogo de poder e carisma, com os X-Men suando pra derrubá-lo.

Fera: O Gênio Peludo que Merece Mais que um Close Rápido

Hank McCoy, o Fera, tá com os X-Men desde o começo e mistura cérebro de cientista com corpo de fera. Nos filmes, ele aparece, mas nunca brilha como merece – já foi diplomata e líder nas HQs! Dava pra fazer um longa com ele resolvendo crises mundiais entre uma equação e outra.

Mancha Solar: O Sol Ambulante com um Fusível Curto

Roberto da Costa, o Mancha Solar, surgiu em Marvel Graphic Novel #4 (1982) e usa energia solar pra soltar rajadas – mas o controle? Ainda tá aprendendo. É um mutante instável que rende cenas épicas e momentos “ops, queimei tudo”. Potencial pra um filme cheio de fogo e aprendizado.

Pó: A Tempestade de Areia com Fé e Estilo

, ou Sooraya Qadir, chegou em New X-Men #133 (2002) e vira areia pra voar, invadir ou cegar inimigos. Com origem afegã e fé muçulmana, ela traz uma perspectiva única pras HQs – ação, drama e cultura num redemoinho só. Um filme dela seria um sopro fresco no UCM.

Os Mutantes na Fila: Quem Deixa Esses Talentos no Banco?

Esse time de X-Men esquecidos é um tesouro que o UCM tá ignorando. Eles trazem diversidade, histórias ricas e aquela essência dos quadrinhos sobre preconceito e humanidade. Filmes solos ou em equipe? Tanto faz, desde que saiam da geladeira! A Marvel tem heróis aos montes, mas esses aí são ouro puro – só falta alguém gritar “ação!” pra eles brilharem como merecem.

Você sabia? Como funciona o poder de voo do Superman? E outros poderes?

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