Personagens que Ryan Reynolds deveria interpretar após Deadpool

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A trajetória de Ryan Reynolds é, no mínimo, fascinante para quem acompanha o mundo do entretenimento. É surpreendente pensar que ele, no início dos anos 2000, era apenas o carismático Berg da sitcom “Two Guys and a Girl”, exibida na ABC, e que, naquela época, quase ninguém apostaria que se tornaria o rosto definitivo de Deadpool no cinema. Hoje, associamos Reynolds diretamente ao icônico Mercenário Tagarela da Marvel, um personagem que resgatou o potencial irreverente dos filmes de super-heróis e redefiniu o que uma adaptação de quadrinhos pode alcançar nas bilheterias. Não por acaso, suas declarações em meados de 2024, revelando incertezas sobre participar de um possível “Deadpool 4”, causaram burburinho: afinal, seria estranho imaginar outra pessoa usando aquele uniforme vermelho e soltando piadas ácidas enquanto quebra a quarta parede.

É interessante notar como Reynolds, antes de encarnar Wade Wilson na franquia dos X-Men da Fox, havia arriscado no universo da DC ao viver Hal Jordan em “Lanterna Verde” (2011). O longa, embora ambicioso, foi mal recebido por crítica e público, a ponto de se tornar alvo de piadas em vários cantos da internet — e do próprio ator. No entanto, há um lado positivo nesse suposto “desastre”: foi nos bastidores desse filme que ele conheceu sua esposa, Blake Lively, provando que nem tudo foi perda de tempo. Ainda assim, o fracasso de “Lanterna Verde” não diminuiu a vontade dos fãs de ver Reynolds tendo uma segunda chance de fazer justiça a Hal Jordan. O próprio ator, anos depois, afirmou que o filme não era tão terrível quanto se falava na época, o que abriu a possibilidade de repensar essa história caso a DC quisesse apostar em uma reinvenção do personagem.

Enquanto essas especulações circulam, é igualmente empolgante imaginar Reynolds se aventurando em outros papéis — e não apenas no universo dos quadrinhos. Ele já provou, por meio de suas atuações e também pelo modo como se relaciona com o público, que consegue mesclar carisma, humor e ação de maneira natural. Seja como um anti-herói de fala solta, um vilão cheio de camadas ou até mesmo um herói tradicional, ele tem o talento necessário para tornar o personagem popular e envolvente. Alguns fãs sugerem nomes como Apocalypse (um dos antagonistas mais temíveis da Marvel), Gambit (o sedutor e sarcástico mutante dos X-Men), Johnny Cage (de Mortal Kombat, que combina perfeitamente com o humor de Reynolds), Homelander (o controverso protagonista de The Boys) e até personagens menos convencionais, como Spider-Man Noir, Arcade ou Captain Cold — este último da DC, que exige um equilíbrio entre frieza e comicidade.

Deixando de lado o mundo dos superpoderes e vilões fantásticos, não podemos esquecer que Ryan Reynolds construiu uma imagem pública muito além de Hollywood. Seja através do marketing inteligente de sua marca de gim, a Aviation Gin, ou do investimento no time de futebol Wrexham AFC, o ator mostra uma veia empreendedora e um carisma que não se limita às telas de cinema. Nas redes sociais, ele mantém uma presença forte, fazendo piadas constantes — muitas delas envolvendo sua esposa Blake Lively, o que encanta fãs e a imprensa. Essa combinação de bom humor e timing preciso também se reflete no modo como Reynolds lidera campanhas de publicidade e participa de entrevistas, sempre parecendo estar mais se divertindo do que trabalhando.

Quando olhamos para o conjunto de sua obra, desde a fase das comédias românticas até o sucesso estrondoso como Deadpool, percebemos que Ryan Reynolds não é apenas um ator de um papel só. Ele consegue flutuar entre gêneros e construir personagens que sempre guardam um toque pessoal de sarcasmo e empatia. Além disso, mesmo nos projetos que não tiveram tanto êxito de crítica ou de bilheteria, fica claro que o ator mantém uma atitude descontraída e um olhar de aprendizado que o ajuda a avançar. Talvez por isso tantos fãs — e estúdios — fiquem ansiosos em saber qual será seu próximo movimento, seja ele voltar ao uniforme vermelho em um novo capítulo de Deadpool, retomar o manto verde de Hal Jordan ou, quem sabe, encarnar um personagem completamente diferente e nos surpreender novamente.

No fim, o que se percebe é que Ryan Reynolds, graças à sua versatilidade e espírito empreendedor, não se limita a seguir roteiros previsíveis em sua carreira. A possibilidade de vê-lo explorando papéis icônicos de franquias ou até mesmo criando algo inédito para o cinema e para a TV deixa claro que estamos falando de um artista em constante reinvenção. Enquanto esse futuro se desenrola, o público só tem a ganhar, pois é cada vez mais raro encontrar atores que consigam mesclar de maneira tão natural o humor, a ação, a empatia com os fãs e o sucesso no mercado. Não importa se o veremos novamente como o Merc com a Boca, se retornará à DC como Lanterna Verde ou se escolherá caminhos completamente novos: o certo é que, seja qual for a sua próxima escolha, Reynolds continuará deixando sua marca e conquistando corações e risadas por onde passar.

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