Blake Lively, a queridinha de Hollywood que adora posar de heroína, está novamente no centro de uma tempestade que ela mesma criou. Em 2024, a atriz abriu a boca na TV para falar sobre “força feminina” e o movimento #MeToo, criticando o silêncio das vítimas e aplaudindo as que “inspiram”. Mas o que parece nobre à primeira vista fede a oportunismo e contradição quando você raspa a superfície brilhante dessa narrativa woke.
Blake Lively e o Teatro da Virtude
Vamos ser honestos: Lively não é nenhuma revolucionária. Ela reclama do silêncio que “fortalece abusadores”, mas onde estava essa coragem quando o feminismo virou um clube de cancelamento? Quantas mulheres foram esmagadas por essa máquina woke por ousarem discordar? A atriz elogia as que falam, mas só aquelas que seguem o roteiro certinho, alinhado com a agenda de vitimização que Hollywood ama engolir e regurgitar. Força feminina? Parece mais um show de relações públicas para manter os likes rolando.
E os números que ela cita — como o aumento de denúncias em 2024, segundo o The Hollywood Reporter — são só confete para impressionar os ingênuos. Denunciar virou moda, e Lively sabe disso. Enquanto posa de defensora, ignora que muitas “vozes” são amplificadas não por justiça, mas por conveniência. É a típica jogada woke: gritar sobre empoderamento enquanto se afunda em contradições.
O Circo Woke Desmorona
O feminismo que Lively abraça é uma piada mal contada. Prega igualdade, mas exige privilégios. Clama por apoio, mas silencia quem pensa diferente. Redes de “solidariedade global”, como aponta a BBC, são só um pano de fundo bonito para marcas lucrarem e celebridades como Lively posarem de santas. O Deadline acertou ao chamar isso de oportunismo — porque é exatamente o que é.
E a ironia? Enquanto Lively fala de “resiliência” e “mudança duradoura”, o movimento woke que ela apoia infantiliza mulheres, pintando-as como vítimas eternas. Que empoderamento é esse que precisa de censura e gritaria para sobreviver? A pressão pública cresce, sim, mas é só barulho de uma cultura pop que engole qualquer narrativa lacradora sem mastigar.
A verdade é que Lively e seu feminismo woke não resistem a um olhar crítico. O silêncio que ela critica é muitas vezes mais honesto que o falatório vazio de quem só quer holofote. Talvez, no fundo, ela saiba que o verdadeiro caos é o que esse movimento criou: uma bagunça de hipocrisia, intolerância e oportunismo disfarçada de justiça.