Por que brigamos?
Nos últimos anos, muitos passamos por desafios. A virada do milênio trouxe grandes reviravoltas: guerra, recessão, censura, peste, invasão, inflação, injustiça e medo. No início, a progressão podia parecer lógica — uma calamidade levada à outra inevitavelmente. Com o tempo, a progressão dos acontecimentos passou a parecer anormal, até mesmo proposital e coordenada.
Diante desse contexto, pode parecer uma coisa fútil focar em entretenimento. Considerando os eventos da minha própria vida, tenho refletido bastante sobre o valor que damos à nossa atenção e às coisas que dão sentido às nossas vidas. Ao pensar sobre essas questões, acho que seria benéfico examinar por que brigamos na arena cultural.