Presidente da GLAAD acusa “comentaristas políticos” de espalhar desinformação sobre comunidade trans

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Sarah Kate Ellis, presidente da organização LGBTQ GLAAD, fez declarações polêmicas em recente entrevista à Variety. Segundo ela, pessoas trans são sub-representadas em Hollywood e “comentaristas políticos” são os culpados por espalhar informações negativas sobre esse grupo.

Pouca representatividade trans em filmes e séries

De acordo com Ellis, já houve avanços na representação de gays e lésbicas em produções audiovisuais, com marcos como a revelação de Ellen DeGeneres e a série Will & Grace. Porém, esse progresso ainda não atingiu pessoas trans da mesma forma.

“O que não temos ainda é um momento decisivo para a comunidade trans”, reclamou. Em seguida, fez um apelo para que Hollywood inclua mais personagens e histórias sobre pessoas trans em seus roteiros.

A culpabilização vaga de “comentaristas políticos”

A executiva da GLAAD afirmou ainda que informações negativas sobre indivíduos trans estão ganhando espaço na mídia por causa de “comentaristas políticos” não identificados que espalhariam desinformação sobre o assunto.

Porém, Ellis não apresentou provas concretas para sustentar essa acusação difusa. Fica a dúvida sobre quais veículos e pessoas ela estava se referindo especificamente.

Objetivo assumido é influenciar público

Em outro discurso, Ellis admitiu que o objetivo da GLAAD é mesmo influenciar a opinião pública por meio da inclusão de personagens LGBTQ em filmes e séries. Nas palavras dela, “o que o mundo vê na TV influencia diretamente como nos tratamos”.

Fica evidente, portanto, que grupos como a GLAAD têm uma agenda político-ideológica a ser implementada em Hollywood, camuflada de representatividade e “inclusão”.

Narrativa não reflete dados concretos

Curiosamente, dados de um estudo da UCLA indicam que menos de 1% da população americana se identifica como transgênero. Ou seja, a narrativa de “sub-representação” não encontra respaldo na realidade dos fatos.

Mas fatos que contrariam agendas ideológicas dificilmente sensibilizam grupos como a GLAAD. Seus diagnósticos sobre problemas de representatividade parecem não levar em conta dados estatisticamente comprovados.

Agenda política sendo imposta à indústria do entretenimento

Fica patente, assim, que há grupos de interesse buscando impor suas agendas políticas e ideológicas a Hollywood, forçando uma representação desproporcional de certos grupos em filmes e séries.

Por trás do discurso de “inclusão”, esconde-se uma tentativa de influenciar a cultura popular e as mentalidades do público com base em viéses político-progressistas assumidos.

 

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