Marvel Transforma Sue Storm em Líder do Quarteto Fantástico e Prova que Não Aprendeu NADA com Seus Fracassos

Quarteto

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A Marvel Studios acaba de confirmar que está determinada a continuar sua cruzada woke, mesmo depois de uma sequência impressionante de fracassos de bilheteria que fariam qualquer executivo minimamente sensato repensar suas estratégias. A nova vítima? O Quarteto Fantástico, cuja reimaginação “moderna” transformará Sue Storm na líder da equipe, relegando Reed Richards – o gênio que LITERALMENTE fundou o grupo nos quadrinhos – a um papel secundário.

A Receita do Fracasso Continua

Grant Curtis, produtor do filme, teve a audácia de declarar que Sue Storm é “indiscutivelmente a líder do Quarteto Fantástico”, numa ginástica mental digna de olimpíadas. Aparentemente, décadas de história nos quadrinhos não significam nada quando você tem uma agenda para empurrar. E o pior? Vanessa Kirby, a nova Sue Storm, admitiu que ela e Pedro Pascal riram dos quadrinhos clássicos, zombando do material fonte que construiu um império de bilhões de dólares.

Deixe-me refrescar a memória da Marvel sobre seus últimos “sucessos”:

  • The Marvels: Maior fracasso da história do MCU, com prejuízo estimado em mais de 200 milhões de dólares
  • Ant-Man: Quantumania: Performance decepcionante que quase matou a franquia
  • Thor: Love and Thunder: Transformou um dos heróis mais queridos em piada
  • She-Hulk: Cancelada após alienar completamente o público-alvo
  • Ms. Marvel: Audiência tão baixa que a Disney nem divulgou números oficiais

O Desprezo pelo Fã que Paga a Conta

Quarteto Fantástico
Será o filme realmente fantástico?

O que mais impressiona nessa declaração é o descaramento. Kirby literalmente confessou que pediu para não usar “saias de boneca” – como se o figurino original de Sue Storm fosse algo vergonhoso. Essa é a mesma atitude condescendente que vimos em Madame Web, Charlie’s Angels (2019) e Ghostbusters (2016) – filmes que trataram o material fonte como algo a ser “corrigido” e “modernizado”.

Resultado? Fracassos retumbantes que deixaram os estúdios no vermelho e os fãs furiosos.

A Matemática Simples que Hollywood Ignora

Enquanto filmes como Top Gun: Maverick, Spider-Man: No Way Home e até mesmo Deadpool provaram que respeitar o público e o material fonte gera bilhões, a Disney/Marvel insiste em alienar sua base de fãs. Os “nerdolas” que compravam quadrinhos há 30 anos, que fizeram fila para ver o primeiro Homem de Ferro, que transformaram o MCU num fenômeno cultural – esses são sistematicamente ignorados em favor de uma audiência imaginária de jornalistas do Twitter que aplaudem nas redes sociais mas não compram ingressos.

A Destruição Sistemática do Gênero

O gênero de super-heróis está morrendo, e não é por “fadiga” – é por desrespeito. Quando você pega personagens icônicos e os transforma em veículos para sermões ideológicos, quando você zomba dos quadrinhos clássicos, quando você inverte dinâmicas estabelecidas há décadas apenas para parecer “progressista”, você não está evoluindo – está destruindo.

Reed Richards não é apenas “o cara inteligente” – ele é o LÍDER do Quarteto Fantástico. Sue Storm não precisa usurpar seu lugar para ser forte. Johnny Storm não precisa ser diminuído para Sue brilhar. Ben Grimm não é apenas o alívio cômico. Essas dinâmicas funcionaram por mais de 60 anos porque são arquétipos que ressoam com o público.

Até Quando?

A pergunta que fica é: quantos fracassos mais serão necessários? Quantos prejuízos a Disney está disposta a absorver antes de perceber que o público quer entretenimento, não palestras? Quantos heróis clássicos serão sacrificados no altar da “modernidade” antes que alguém em Hollywood perceba que os fãs que sustentam essas franquias merecem respeito?

O mais irônico é que a Marvel já teve personagens femininas fortes e complexas – Tempestade, Fênix, Viúva Negra, Feiticeira Escarlate – sem precisar diminuir seus colegas masculinos. Mas aparentemente, em 2025, empoderamento feminino significa rir dos quadrinhos clássicos e inverter hierarquias estabelecidas.

Spoiler para a Marvel: Os nerds que vocês tanto desprezam são os únicos que ainda se importam o suficiente para reclamar. Quando eles pararem de se importar – e esse dia está chegando – vocês descobrirão que os aplausos vazios do Twitter não pagam as contas de produções de 200 milhões de dólares.

O Quarteto Fantástico merecia melhor. Os fãs merecem melhor. E Reed Richards definitivamente merece melhor do que ser transformado em coadjuvante em sua própria equipe.

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