E olha a Rachel Zegler aprontando de novo…
Mesmo com o live action de Branca de Neve prestes à lançar, mesmo com as supostas restrições impostas pela Disney, Rachel Zegler não cansa de aprontar.
Pois Zegler mais uma vez vinculou sua interpretação de Branca de Neve a uma suposta mensagem política que muitos consideram desnecessária e deslocada.
Isso corrobora a informação compartilhada aqui no Se Liga que a Disney perdeu o controle em relação à Zegler.
Lá vem mais asneiras
Em uma entrevista recente à revista Allure, Zegler relacionou abertamente seu elenco e o próprio filme a questões sociais amplas, como raça, inclusão e combate à divisão.
Para ela, Branca de Neve não é apenas um conto de fadas, mas uma ferramenta para promover aceitação e combater preconceitos sociais.
Claro que veio mais reações negativas entre aqueles que acreditam que um clássico infantil não deveria ser transformado em palanque para agendas políticas.
Críticos apontam que essa tendência reflete um esforço de Hollywood para inserir narrativas progressistas em histórias tradicionais.
Dados recentes mostram que adaptações live-action da Disney, como Mulan (2020), que arrecadou apenas 66 milhões de dólares mundialmente contra um orçamento de 200 milhões, enfrentam resistência do público quando carregadas de mensagens ideológicas.
Representação e Autenticidade em Hollywood
Os comentários de Zegler surgem após meses de controvérsia em torno do filme, com as quais sabemos muito bem, onde Zegler em quase todas esteve no meio.
Na entrevista, ela relembrou suas dificuldades iniciais ao fazer testes para Amor, Sublime Amor (título em português de West Side Story).
Zegler revelou que os executivos brancos — cuja raça ela destacou enfaticamente — questionaram repetidas vezes suas origens, já que seu sobrenome não indicava de imediato sua etnia.
Zegler acredita que Steven Spielberg interveio pessoalmente para garantir sua escalação como María, a protagonista porto-riquenha da trama.
Contudo, um detalhe crucial é frequentemente ignorado: Zegler, de ascendência colombiana, não compartilha a mesma origem cultural de María, que é especificamente porto-riquenha.
Hollywood, no entanto, pareceu tratar sua escalação como um encaixe genérico, o que expõe uma falha recorrente nos esforços de diversidade da indústria: a falta de precisão étnica em nome de uma inclusão superficial.
A Mensagem Política por Trás do Filme

O enquadramento de Zegler se encaixa perfeitamente na estratégia recente da Disney de reimaginar suas propriedades legadas por meio de uma lente “moderna”.
Contos clássicos antes focados em fantasia e aventura estão sendo cada vez mais usados como plataformas para mensagens “progressistas” sobre identidade e inclusão.
As observações de Zegler confirmam que, pelo menos aos olhos dela, Branca de Neve não é apenas um conto de fadas. É uma ferramenta para abordar questões sociais, com a raça e boa parte do elenco servindo como prova simbólica de progresso.
Rachel Zegler rebate críticas sobre Branca de Neve nas redes sociais