ACORDOU PARA A REALIDADE: MILITANTE WOKE RACHEL ZEGLER COLHE FRUTOS DO DESASTRE QUE AJUDOU A CRIAR

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Rachel Zegler foi recentemente fotografada em um estado preocupante durante um passeio com seu cachorro, parecendo carregar o peso do monumental fracasso de “Branca de Neve”. O live-action, que custou impressionantes 350 milhões de dólares, não conseguiu recuperar nem metade desse valor após quase um mês em cartaz, configurando-se como um dos maiores fiascos na história da Disney. Este desastre financeiro não surgiu do nada – foi o resultado direto de uma tempestade perfeita que Zegler ajudou a criar.

A jovem atriz, aparentemente incapaz de separar seus papéis de artista e ativista, acumulou uma impressionante lista de declarações controversas que alienaram justamente o público que deveria atrair. Desde afirmar que o conto clássico de Branca de Neve era “ultrapassado” – demonstrando desdém pela própria personagem que interpretaria – até ataques diretos a Donald Trump e seus eleitores (que, convenientemente, constituem uma parte significativa dos consumidores de cinema), Zegler parecia determinada a sabotar seu próprio filme.

A situação ficou tão crítica que executivos da Disney intervieram diretamente, mas o estrago já estava feito. Nem mesmo a presença da querida Gal Gadot conseguiu salvar o projeto, especialmente depois que Zegler aparentemente também criou tensões com sua coestrela.

A DISNEY ENFRENTA O PREÇO DE SUA ESTRATÉGIA WOKE

A Disney, agora enfrentando um prejuízo estimado em 115 milhões de dólares, está em modo de pânico. Segundo matéria da Forbes, a empresa tenta desesperadamente transferir toda a culpa para Zegler, lavando as próprias mãos como se não tivesse participação na escolha de uma atriz que publicamente desprezava o material original e insultava potenciais espectadores.

O fiasco foi tão devastador que a Disney suspendeu outros projetos de live-action, incluindo “Rapunzel” (Enrolados), na esperança de que os próximos lançamentos de “Moana” e “Lilo & Stitch” possam compensar este desastre. Ironicamente, enquanto Branca de Neve afunda, “Minecraft” – um filme universalmente reconhecido como medíocre – domina as bilheterias. A diferença? “Minecraft” respeita e celebra sua base de fãs em vez de insultá-la.

Esta lição custosa demonstra o que críticos vêm apontando há anos: o público está cansado de ver clássicos amados sendo desmantelados para acomodar agendas políticas contemporâneas. A Disney apostou que mensagens ideológicas superariam o apelo dos contos de fadas originais que construíram seu império, e o mercado respondeu com um sonoro “não”.

Enquanto Zegler tenta recuperar-se deste desastre profissional, a grande questão permanece: Hollywood finalmente aprenderá que alienar o público mainstream em nome de agradar uma minoria barulhenta nas redes sociais é uma estratégia comercialmente suicida? Ou continuará insistindo que o problema é o público “retrógrado” que simplesmente não está pronto para sua “versão evoluída” de histórias atemporais?

Por enquanto, o estado abatido de Rachel Zegler oferece uma imagem poderosa das consequências reais quando a bolha ideológica de Hollywood colide com as preferências reais dos espectadores que pagam pelos ingressos.

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