Rachel Zegler promete Branca de Neve como líder em remake da Disney repleto de controvérsias

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A atriz Rachel Zegler, estrela do remake live-action de Branca de Neve da Disney, concedeu entrevista recente afirmando que sua versão mostrará a icônica princesa sob nova perspectiva controversa.

Branca de Neve desenvolverá líder interior, diz Rachel Zegler

De acordo com a atriz, os fãs verão Branca de Neve se tornando uma líder, aspecto inédito que não foi explorado no clássico animado original.

Zegler declarou estar animada para que o público acompanhe essa jornada de autodescoberta e amadurecimento da personagem ao longo da trama. A característica emergirá dela mesma e das pessoas que a amam no enredo.

Porém, essa proposta representa uma mudança radical e desnecessária na essência da icônica princesa da Disney. Ao transformar Branca de Neve em uma líder, a Disney parece ignorar propositalmente tudo o que torna a personagem tão querida desde 1937.

Atriz vem colecionando papéis de protagonista

Rachel Zegler ganhou destaque ao estrelar o remake de Amor, Sublime Amor, pelo qual venceu o Globo de Ouro de melhor atriz. Atualmente, ela protagoniza o derivado da saga Jogos Vorazes.

Além de Branca de Neve, estão confirmadas participações da atriz nas animações Spellbound e Y2K.

Remake live-action tem previsão para 2025 repleto de polêmicas

Dirigido por Marc Webb e estrelado também por Gal Gadot como a Rainha Má, o novo filme chega aos cinemas em março de 2025 cercado de controversas desde o início.

A começar pela escalação de Rachel Zegler, uma atriz latina, para interpretar a mais icônica princesa branca da Disney, casos como este tipo de mudança vem ocorrendo frequentemente nas adaptações da disney.

Em seguida, a escolha por uma nova abordagem para Branca de Neve e os sete anões gerou grande polêmica nas redes sociais por ser considerada muito “woke” e uma deturpação desnecessária da obra original.

David Hale Hand, filho de um dos diretores do desenho animado original, chamou as mudanças de radicais e lamentou o que classificou como “acordismo” da Disney.

Resta saber se o estúdio conseguirá equilibrar nostalgia e releitura ou se irá decepcionar e afastar os fãs mais tradicionais com uma Branca de Neve irreconhecível.

 

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