Remake de Blade será um filme feminista liderado por 3 mulheres, diz ator que ameaçou sair por insanidade woke

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Novos detalhes surgem sobre o remake woke de Blade da Marvel que o tornam pior do que se poderia imaginar. Segundo uma fonte familiarizada com o roteiro e suas mudanças, a história em certo ponto se transformou em uma narrativa liderada por mulheres e cheia de lições de vida. Além disso, o próprio Blade foi rebaixado para o quarto protagonista.

Isso seria como ir assistir a um filme do Superman e três outros personagens aleatórios ocuparem 75% do tempo de tela. Talvez o melhor exemplo até agora de como a lacração está destruindo propriedades intelectuais consolidadas.

De acordo com a reportagem, Blade foi rebaixado para o quarto protagonista, uma ideia bizarra considerando que o estúdio escalou o duplamente vencedor do Oscar Mahershala Ali no papel. Em meio a relatos de que Ali estava pronto para desistir por causa de problemas com o roteiro, a Marvel voltou à estaca zero e contratou Michael Green, roteirista indicado ao Oscar de Logan, para começar do zero.

Especula-se que o estúdio agora mira em um orçamento abaixo de US$ 100 milhões para o filme, marcado para 2025, uma mudança da estratégia de grandes gastos da Marvel. Enquanto isso, gasta US$ 330 milhões no remake de Branca de Neve, em mais um sinal de que prioridades foram invertidas.

Com a lacração, pautas feministas e lições de moral, os estúdios estão destruindo propriedades consolidadas como Blade e alienando o público. O remake provavelmente será um fracasso. Resta saber se aprenderão a lição ou insistirão no erro woke.

Roteiro problemático de ‘Blade’ teria se transformado em narrativa liderada por mulheres e lições de vida, novo roteirista contratado

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