Resenha: ‘Final Fantasy VII Rebirth’ é a perfeição 27 anos depois

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Após 40 horas mergulhado no título, só resta gratidão. A Square Enix cumpriu sua promessa de recriar FF7 com qualidade que pareça realista, preservando tudo que tornou o original um marco.

Rebirth leva a jogabilidade, exploração e combate a outro nível em relação ao remake de 2020, que foi limitado pelo hardware do PS4. O mundo aberto dá liberdade para apreciar os impressionantes gráficos e trilha sonora nostálgica.

A história prende do início ao fim, com reviravoltas dramáticas e dilemas morais complexos. Momentos de alegria e tristeza se alternam com maestria. O roteiro expande o universo ao mesmo tempo que homenageia o original, despertando a curiosidade sobre até onde as diferenças irão.

Destaques como a seção no Golden Saucer mostram o capricho nos detalhes e o carinho pela obra seminal de 1997. Personagens icônicos como Cait Sith ganham modelagens primorosas que realizam nossos sonhos de infância.

Rebirth desafia os limites do entretenimento interativo ao proporcionar uma jornada reflexiva capaz de nos fazer pensar e sentir mais do que muitos filmes ou séries. Sua narrativa meticulosa eleva os games a uma nova forma de arte.

Resta saber como a Square Enix conseguirá superar esta obra-prima no capítulo final da trilogia. Por ora, Rebirth se estabelece como principal jogo de 2023 e um dos melhores de todos os tempos, honrando o legado de Final Fantasy VII.

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