Há dois anos, durante a Star Wars Celebration 2023, a Lucasfilm surpreendeu os fãs com um anúncio que prometia revitalizar a franquia: Daisy Ridley retornaria como Rey em um novo filme de Star Wars. A empolgação foi imediata — o projeto seria ambientado 15 anos após “A Ascensão Skywalker” e mostraria Rey reconstruindo a Ordem Jedi como a nova líder galáctica. A escolha da diretora Sharmeen Obaid-Chinoy, conhecida por seus documentários de cunho ativista, sinalizava uma nova direção para a saga, prometendo uma abordagem ousada e renovada. O anúncio foi cuidadosamente planejado para causar impacto máximo, sendo revelado no principal palco do evento, diante de milhares de fãs entusiasmados.
Estrela cadente: o desaparecimento silencioso de um futuro prometido
Avançando para a Star Wars Celebration 2025 no Japão, o que se viu foi apenas um desconfortável vazio. Nenhuma atualização sobre o filme de Rey, nenhuma menção a Daisy Ridley, nenhuma palavra sobre a diretora ou o status do projeto. A ausência de informações tornou-se ainda mais notável considerando que este seria o momento ideal para alimentar a expectativa dos fãs com novidades, conceitos visuais ou qualquer indicação de progresso. O silêncio da Lucasfilm sobre um projeto que antes era tratado como o futuro da franquia deixa no ar perguntas inquietantes: o filme foi silenciosamente engavetado? Houve divergências criativas? A empresa mudou sua estratégia para Star Wars? Enquanto outras produções da franquia seguem recebendo atenção, o filme que deveria reposicionar Rey como pilar do universo Star Wars parece ter desaparecido nas profundezas do hiperespaço, deixando fãs desorientados e com a sensação de uma promessa não cumprida.