Rumor: Cara de Barro era o vilão em “The Batman 2” antes de James Gunn

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Cara de Barro pode até não ser o vilão mais popular ou tradicional do universo DC, mas, como sempre, os executivos parecem adorar complicar o que deveria ser simples. Agora, os planos da DCU e de Matt Reeves parecem ter colidido mais uma vez, causando o tipo de bagunça cinematográfica que só poderia acontecer quando burocratas criativos brigam entre si. Segundo as últimas especulações da internet, Basil Karlo, também conhecido como Cara de Barro, estava destinado a um “papel significativo” em “The Batman 2”, antes que tudo mudasse de novo.

Mudanças no Roteiro e Caos Criativo

Bill Ramey, do site “Batman on Film”, destacou algo que já é típico do caos criativo da DC: Reeves estava desenvolvendo múltiplos spin-offs, incluindo projetos sobre Professor Pyg, Espantalho e o Pinguim, além de Cara de Barro, obviamente. Isso tudo há mais de dois anos, quando o velho DCEU estava desmoronando e James Gunn e Peter Safran ainda não tinham assumido completamente para reorganizar o caos deixado pelos predecessores.

Reeves, com sua obsessão realista, queria uma versão menos fantástica e mais “sombria” de Cara de Barro, focada num vingativo serial killer teatral—provavelmente achando que o público moderno só entende vilões “psicologicamente profundos”. Já o filme atual de Cara de Barro, dirigido por James Watkins e escrito por Mike Flanagan, está indo numa direção completamente oposta, investindo no horror corporal, transformando Karlo em um metamorfo, algo mais tradicional para o personagem. Reeves, ironicamente, está agora co-produzindo este mesmo projeto ao lado de Gunn e companhia, tentando manter um pezinho em cada barco.

No meio disso tudo, surgem conexões aleatórias como a personagem Karlo, que apareceu em “The Penguin” como uma camaleônica parceira romântica do vilão principal. Talvez Reeves esteja brincando com os fãs, talvez seja apenas um aceno confuso; o fato é que ninguém sabe exatamente o que vai sair desse emaranhado.

Mais uma vez, a DC parece incapaz de decidir o que quer fazer, insistindo em misturar realismo sombrio com fantasia grotesca, criando um Frankenstein cinematográfico que provavelmente confundirá ainda mais os fãs que ainda resistem bravamente ao caos editorial. Que tal escolher uma direção clara e parar de transformar cada personagem em vítima das eternas batalhas internas dos escritórios de Hollywood?

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