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RUMOR: Disney censura qualquer funcionário que reclamar da lacração em seus filmes.

Rumores indicam que a cultura da Walt Disney Company não sofrerá mudanças no futuro próximo, dada a implementação de uma política de silenciamento que impede os funcionários de contestar ideias ruins, a perda expressiva de talentos e a crença dos executivos de que a empresa é grande demais para falhar.

A notícia vem do informante WDW Pro, que teve acesso a um email enviado por uma fonte muito conectada na indústria, confirmado por mais duas fontes anônimas. O informante destaca que a Disney está em apuros, uma vez que as divisões de Esportes e Parques não conseguem mais cobrir as perdas em outras áreas, como a Disney+, os estúdios, e a receita de licenciamento perdida.

CEO da Walt Disney Company, Bob Iger (via CNBC)

A divisão de cruzeiros da Disney também enfrenta prejuízos. Mesmo assim, a empresa parece não fazer movimentos para reverter a situação. Segundo a fonte, muitos funcionários não percebem o impacto negativo da agenda e das políticas de diversidade e inclusão (DEI) na empresa.

A fonte relata que não se pode discutir abertamente o prejuízo causado pelas políticas de diversidade, agenda e posicionamento ideológico da empresa. Quem se manifesta é demitido, silenciado ou ostracizado. O conselho e o CEO Bob Iger são apontados como parte do problema.

Josh Gad e Bob Iger comparecem à estreia mundial de Ant-Man e The Wasp Quantumania no Regency Village Theatre na segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023, em Westwood, CA. (Foto: Alex J. Berliner/ABImages)

A fonte menciona ainda a permanência de Kathleen Kennedy, apesar dos danos que teria causado em seu departamento na Lucasfilm. De acordo com o informante, a capacidade técnica e criativa da empresa também está em queda, evidenciada na baixa qualidade de filmes como “A Pequena Sereia”, apesar de não poder ser atribuída à agenda política da empresa.

WDW Pro compartilhou informações de outra fonte que explicava por que a Disney acredita que não precisa mudar. Segundo esta, a empresa considera que evitar os produtos Disney seria um grande inconveniente para os consumidores, por isso, não estão preocupados com um possível boicote.

Os informantes afirmam que a cultura política da empresa torna difícil para os funcionários se posicionarem. Uma funcionária de longa data do Disneyland Resort diz que “ficou muito difícil ser alguém com valores conservadores”.

Por fim, os informantes citam os altos executivos Kathleen Kennedy e Kevin Feige, que ainda mantêm suas posições na Lucasfilm e na Marvel Studios, apesar de terem prejudicado as respectivas marcas com ideologia política, narrativas de baixa qualidade e valores de produção abaixo do padrão.

Kathleen Kennedy comparece à estreia no Reino Unido do “Indiana Jones and the Dial of Destiny” da Lucasfilm, em Leicester Square, em 26 de junho de 2023, em Londres, Reino Unido. (Foto por StillMoving.Net para Disney)

A empresa anunciou que muitos dos conteúdos criados para o Disney+ não estão impulsionando assinaturas e, por isso, vão descontinuar alguns deles, gerando uma perda de cerca de 1,8 bilhões de dólares.

No que se refere à perda de talentos, a situação é mais complexa, mas sabe-se que a empresa dispensou John Lasseter, chefe da Pixar, em 2018. Agora na Skydance Animation, Lasseter vem se destacando em relação à Disney e à Pixar.

Em meio a este cenário, a Walt Disney Company planeja dispensar 7 mil funcionários, muitos dos quais são especialistas em áreas técnicas.

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