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Russell Crowe dá lição de humildade para atores “sofridos” de Hollywood: “Filmes de super-herói são um trabalho, não terapia!”

Preparem a pipoca e segurem o martelo, porque Russell Crowe, o nosso Zeus de “Thor: Amor e Trovão”, não está para brincadeira! Em entrevista à GQ, o astro hollywoodiano disparou críticas aos colegas de profissão que reclamam da falta de profundidade em filmes de super-heróis. “Você está me dizendo que assinou contrato para um filme da Marvel e não teve drama suficiente? Não sei como posso te ajudar com isso”, ironizou Crowe, arrancando risadas da entrevistadora.

O astro de múltiplos universos

Com um currículo que inclui papéis icônicos como Jor-El em “O Homem de Aço” e Nikolai Kravinoff em “Kraven: O Caçador”, Crowe conhece bem o mundo dos super-heróis. Para ele, esses filmes são um trabalho como qualquer outro. “É uma máquina gigantesca, eles fazem filmes de um certo tamanho”, afirmou, defendendo a grandiosidade das produções e a importância de cada ator cumprir seu papel.

Nem só de drama vive o cinema

Crowe discorda da visão de que filmes de super-herói não podem ser artísticos. Para ele, trabalhar com diretores talentosos como Taika Waititi em “Thor: Amor e Trovão” e J.C. Chandor em “Kraven” é uma oportunidade de aprender e se divertir. “No set de Thor, era pura diversão todos os dias, fazendo palhaçadas”, revelou o ator, mostrando que nem tudo precisa ser sério e dramático.

A lição de Crowe para Hollywood

A crítica de Crowe serve como um chamado à razão para a indústria cinematográfica, cada vez mais obcecada com a cultura woke e a necessidade de transformar cada filme em um manifesto político. O astro australiano nos lembra que o cinema também pode ser pura diversão e entretenimento, sem a necessidade de dramas existenciais em cada cena.

Afinal, quem não gosta de ver um deus grego sarado, um alienígena de Krypton e um caçador russo em um mesmo universo?

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