A picuinha dos cheirosos com os gamers persiste, agora no Senado norte-americano.
Por Gui Santos
É nítido que em sua ampla maioria os gamers estão de saco cheio das várias tentativas de inserção da mensagem e agenda woke nos jogos.
Um dos centros dessa guerra cultural dentro da indústria tem sido a Steam, principalmente na curadoria DEI Detected criada por Kabrutus que serve para alertar sobre jogos que tem inserção woke.
Agora aconteceu mais uma tentativa de censura, dessa vez vindo de um senador democrata dos EUA.
Ódio do que? Aonde?
O senador em questão é Mark Warner, democrata da Virginia que escreveu uma carta à Valve, dona da Steam, EXIGINDO que a empresa remova “conteúdos de ódio” da plataforma.
Warner usou como “parâmetro” uma pesquisa da ONG Liga Antidifamação (ADL) dizendo que “mais de 1 milhão de contas” compartilham esse “conteúdo odioso”.
Ainda segundo o senador democrata há grupos extremistas na Steam compartilhando “nazismo, ódio contra sexualidade e conteúdo supremacista”.
Será mesmo?
Covenhamos, não foi a primeira nem a segunda vez que tentam esse tipo de presepada pra cima da Steam e seus usuários.
Agora vindo de um típico senador hipócrita que se diz “defensor da moral e bons costumes”, mas banaliza tanto isso que vira motivo de piada.
E fica nítido que isso é picuinha não apenas por conta da Steam ter se tornado um dos centros da guerra cultural nos games.
Como também é por causa da recente vitória de Donald Trump nas eleições norte-americanas. Hipocrisia total.
Aliás, vale ressaltar que a própria ADL fez essa “pesquisa” sem quaisquer embasamento ou dados concretos.
Sem contar que essa ONG que já tem mais de 100 anos tem um histórico de perseguição contra Cristãos e até outros grupos religiosos.
É esse tipo de ONG e de “pesquisa” que um senador quer usar como pretexto para censura…
A Valve até o momento não se pronunciou oficialmente sobre isso.