Sentry, Protagonista do Próximo Filme dos Thunderbolts, é Substituído por Mulher Negra com Deficiência

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Em mais uma controversa jogada em nome da “diversidade forçada”, a Marvel Comics decidiu substituir o personagem clássico Sentry, que fará sua estreia no MCU no próximo filme dos Thunderbolts, por uma mulher negra com deficiência. A medida gerou debates acalorados entre os fãs, que acusam a editora de priorizar a agenda “woke” em detrimento da qualidade das histórias.

O Sentry, criado por Paul Jenkins e Jay Lee em 2000, é um dos personagens mais fascinantes e complexos do universo Marvel. Seu alter ego, Robert Reynolds, descobre possuir habilidades sobre-humanas graças ao misterioso “soro do Século de Ouro”, que também libera uma contraparte maligna conhecida como Void. Essa dualidade entre herói e ameaça potencial adiciona camadas de profundidade psicológica ao personagem.

Diversidade Forçada ou Falta de Criatividade?

No entanto, em vez de explorar essa rica história na transição para o MCU, os roteiristas da Marvel optaram pelo caminho aparentemente mais fácil: substituir o Sentry por uma versão “diversa”. Na nova série de quadrinhos, o poder do Sentry é espalhado entre várias pessoas após sua morte, e uma mulher negra com deficiência derrota a variante maligna, tornando-se a nova hospedeira dos poderes.

Essa decisão reacendeu o debate sobre a obsessão da Marvel em substituir seus personagens clássicos por versões de minorias. Desde que Miles Morales assumiu o manto do Homem-Aranha no universo Ultimate, escritores e editores têm se regozijado com a diversidade forçada, mesmo quando os fãs deixam claro que não querem personagens substitutos.

A Piada da Diversidade

A substituição do Sentry por uma mulher negra em cadeira de rodas tornou-se um verdadeiro meme, evidenciando o quão risível essa busca incessante por diversidade se tornou. Parece que a Marvel está mais preocupada em marcar pontos no bingo da representatividade do que em contar histórias envolventes.

Mas quem é o público-alvo dessa mudança? Será que a Marvel realmente acredita que pessoas com deficiência estão sedentas por se verem representadas em quadrinhos de super-heróis a ponto de aceitarem substituições forçadas de personagens estabelecidos? Ou será que elas prefeririam ter heróis inspiradores para admirar, independentemente de sua aparência ou habilidades físicas?

O Futuro Sombrio da Marvel

Se a Marvel insistir nesse caminho, alienando sua base de fãs em busca de uma nova geração de leitores “conscientes”, o futuro da editora pode ser sombrio. Embora atualmente esteja sendo subsidiada pela Disney, que tem enfrentado seus próprios desafios no setor de entretenimento, esse apoio financeiro não durará para sempre.

Quando a fonte secar, a Marvel poderá se ver em apuros, tendo afastado grande parte de seu público fiel com personagens e histórias que priorizam a agenda política em detrimento da qualidade. Afinal, de que adianta tentar atrair um novo público se ele não tem interesse ou condições financeiras para consumir seus produtos?

A substituição do Sentry por uma versão “diversa” é apenas o mais recente exemplo da obsessão da Marvel com a diversidade forçada. Embora a representatividade seja importante, ela não pode vir às custas de histórias bem escritas e personagens envolventes. Os fãs querem se ver representados, sim, mas não à custa da integridade dos personagens que amam.

Se a Marvel continuar nesse caminho, corre o risco de se tornar uma piada, perdendo seu público fiel sem conseguir atrair uma nova geração de leitores. É hora de a editora reavaliar suas prioridades e lembrar que, no final das contas, os quadrinhos são sobre contar histórias incríveis, não marcar pontos em uma agenda política. Caso contrário, o futuro da Casa das Ideias pode ser tão sombrio quanto o alter ego do Sentry.

Após saída de Steven Yeun, Lewis Pullman de Top Gun: Maverick é o favorito para interpretar Sentry em Thunderbolts da Marvel

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