Sound of Freedom ultrapassa US$ 150 milhões de bilheteria

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O filme “Som da Liberdade”, estrelado por Jim Caviezel e que denuncia o tráfico humano, ultrapassou a marca de US$ 150 milhões de bilheteria nos Estados Unidos, um grande sucesso para uma produção de orçamento modesto. O ator comemorou o resultado e agradeceu o apoio do público.

Com orçamento de apenas US$ 14,6 milhões, o longa já acumula US$ 156,4 milhões em bilheteria no mercado doméstico americano após quase um mês em cartaz. “Obrigado por apoiarem Som da Liberdade! Agradeço também pelas orações. Estou me sentindo melhor e energizado com toda a conscientização que trouxemos sobre o tema do tráfico de crianças. As crianças de Deus não estão à venda!”, disse Caviezel.

O filme conta a história real de Tim Ballard, ex-agente do governo americano que abandonou o emprego para resgatar uma garota raptada por traficantes na selva colombiana. Lançado em apenas 2.634 cinemas, o longa agora passa em 3.411 salas, alta de 30%.

A bilheteria doméstica de Som da Liberdade já supera blockbusters recentes como Missão Impossível – Parte Um, The Flash e Insidious: A Porta Vermelha. O valor se aproxima de outros grandes lançamentos, como Transformers e Indiana Jones 5.

Jim Caviezel (à esquerda), ator do novo filme de ação sobre tráfico humano “Sound of Freedom” e Jan Jekielek (à direita), editor sênior do Epoch Times e apresentador do American Thought Leaders, posam para uma foto em Washington em 21 de junho de 2023. ( Madalina Vasiliu/The Epoch Times)

Satisfeita, a produtora Angel Studios planeja agora um lançamento global do filme. O cronograma prevê estreia na África do Sul em 18 de agosto, na Austrália e Nova Zelândia depois, além de países da América Latina. O Reino Unido recebe em 1o de setembro e a Espanha em 1o de outubro. Mais nações devem ser anunciadas.

“A demanda está crescendo em dezenas de países. O tráfico de crianças é uma questão global e esperamos expandir a poderosa mensagem do filme pelo mundo”, disse um executivo. Jim Caviezel agradeceu o apoio do público a uma produção que considera tão importante quanto A Paixão de Cristo.

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