O novo especial de Natal do seriado South Park, intitulado “Panderia”, satirizou de forma impiedosa a onda de lacração e política identitária da Disney e de suas principais executivas, como Kathleen Kennedy. Após o bombardeio de críticas, a empresa correu para tentar conter os danos com anúncios e declarações que buscam passar uma imagem de autoconscientização e mudança de rumos.
Kennedy como vilã
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Um dos pontos altos de “Panderia” foi transformar Kathleen Kennedy, presidente da Lucasfilm, em uma vilã cômica e caricata. Ela aparece como obsessiva por inserir diversidade forçada e representatividade em todas as produções da Disney.
Seu objetivo é agradar minorias a qualquer custo, mesmo que isso arruíne franquias consolidadas e afaste o público tradicional. A sátira expõe os excessos do politicamente correto, ridicularizando estratégias como mudar o sexo e a etnia de personagens conhecidos.
Controle de danos
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No mesmo dia da exibição do especial, a Disney tratou de divulgar novidades sobre projetos polêmicos, como a nova Branca de Neve, possivelmente para se antecipar às críticas e mostrar que está mudando de postura.
Uma imagem dos anões parecidos com os originais foi revelada, e o filme teve sua data de lançamento adiada para 2025, o que pode significar grandes reformulações na história para agradar os fãs.
Outros anúncios incluíram a promessa de que futuros filmes terão mais diversão e alegria, diferente do tom sombrio dos últimos lançamentos de Star Wars. Uma clara reação ao massacre humorístico que sofreu no especial de South Park.
South Park ataca Disney e Kathleen Kennedy por destruir Star Wars com lacração