No “Dia de Star Wars”, a Disney provou mais uma vez que não tem interesse em preservar o espírito original da saga. Portanto, lançou “Tales of the Underworld”, uma série animada que recicla personagens e desperdiça o universo rico criado por George Lucas. A franquia, antes revolucionária, agora serve como plataforma para empurrar mensagens progressistas aos fãs leais.
Star Wars woke alcança níveis inéditos com a escolha de Asajj Ventress como protagonista. Ademais, a Disney destaca desproporcionalmente esta personagem feminina “empoderada” em relação a Cad Bane, supostamente para agradar ativistas que jamais consumiram a franquia originalmente. A série claramente prioriza a representatividade forçada em detrimento de uma narrativa coerente e fiel ao material original.
A Disney segue fielmente a cartilha woke que já aplicou em “The Acolyte” e outras produções recentes da saga. Consequentemente, a franquia continua em queda livre de qualidade e relevância cultural. Os fãs tradicionais assistem horrorizados enquanto a empresa destrói sistematicamente o legado de Lucas para agradar uma minoria barulhenta nas redes sociais.
Submundo da Criatividade: A Falência de Ideias Disfarçada de Inclusão
Em vez de criar histórias originais, a Disney continua exumando personagens secundários para protagonizar séries mediocres. Assim, “Tales of the Underworld” representa apenas mais uma tentativa desesperada de manter a franquia relevante sem investir em criatividade genuína. Primeiramente, os executivos reciclam personagens de “Clone Wars” e, depois, os revestem com uma camada de progressismo para parecer inovadores.
A verdade expõe como Star Wars woke representa a falência criativa de uma empresa que prefere se curvar às pressões ideológicas a respeitar o público que construiu a franquia. Além disso, a escolha de lançar todos os episódios de uma vez revela o pouco caso que a Disney faz do engajamento dos fãs, diferentemente das séries anteriores que geravam discussões semanais.
Enquanto isso, os espectadores engolirão forçadamente mais uma produção que prioriza checar caixinhas de diversidade em vez de contar histórias memoráveis. Finalmente, os fãs genuínos da saga testemunham o lento desmonte de um universo que já foi revolucionário, mas que agora serve apenas como veículo para agendas ideológicas disfarçadas de entretenimento.
Para os poucos que ainda mantêm esperança, preparem-se para mais uma decepção: “Tales of the Underworld” constitui apenas o mais recente capítulo na destruição sistemática de Star Wars pela ditadura do politicamente correto. O verdadeiro submundo da galáxia não habita nas histórias, mas nos bastidores onde executivos sacrificam decisões criativas no altar da agenda progressista.
Antes da era “woke” de Star Wars: planos sombrios e ousados que a Disney não deixou florescer