“Superman” mira estreia global de US$ 230 milhões após críticas positivas.

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Ah, o Superman de 2025, o reboot que a DC tanto precisa para não afundar de vez no mar de decepções cinematográficas. Dirigido por James Gunn, o filme estreia amanhã, 11 de julho, e já está gerando buzz mundial – ou pelo menos é o que os estúdios querem que você acredite. Analistas, em sua infinita sabedoria, projetam uma abertura doméstica entre US$ 115 milhões e US$ 130 milhões nos EUA e Canadá, com algumas fontes mais otimistas chutando até US$ 154-175 milhões. Globalmente, falam em US$ 230-250 milhões no fim de semana inicial, o que supera as estimativas conservadoras do estúdio, mas vamos ser reais: isso ainda está longe de cobrir o ego inflado da produção. Mercados internacionais devem adicionar algo em torno de US$ 100-120 milhões, mas com a concorrência de “Jurassic World Rebirth” rugindo nas bilheterias, o Homem de Aço pode acabar precisando de kryptonite para se destacar.

O embargo de críticas foi levantado anteontem, 8 de julho, e revelou uma recepção… digamos, mista, mas majoritariamente positiva – pelo menos se ignorarmos as vazadas que chamaram o filme de “bagunça”. No Rotten Tomatoes, o score dos críticos está em 85%, enquanto o público, sempre mais generoso (ou menos exigente), cravou 95%. O boca a boca parece estar impulsionando as vendas de ingressos, mas ei, fãs de super-heróis compram qualquer coisa com capa. Para mais detalhes sobre esse reboot que promete “revitalizar” o DCU, confira artigos especializados – porque, francamente, o teste decisivo é se isso não vira outro “The Flash” flopado.

Quanto ao orçamento? Fontes variam entre US$ 225 milhões (segundo a Wikipedia, que nunca erra, né?) e boatos de US$ 363 milhões, que Gunn jura de pés juntos serem “falsos e nem perto da realidade”. Ele minimiza as pressões financeiras, dizendo que o foco está na “narrativa sincera e envolvente” – tradução: “Por favor, não me cobrem lucros astronômicos”. Gunn ainda rebateu que o filme não precisa de US$ 700 milhões para ser um sucesso, o que soa como baixar expectativas antes do tombo.

Elenco de Superman: Talentos em Papéis que Já Foram Feitos Melhor?

O filme ostenta um elenco que tenta reviver ícones com um ar de frescor, mas vamos admitir: substituir Christopher Reeve não é tarefa fácil. David Corenswet encarna Clark Kent/Superman com carisma suficiente para não envergonhar, mas será que convence como o boy scout definitivo? Rachel Brosnahan brilha como Lois Lane, trazendo esperteza à repórter intrépida. Nicholas Hoult como Lex Luthor? Perfeito para o vilão careca e megalomaníaco – pelo menos no papel. Isabela Merced surge como Hawkgirl (Mulher-Gavião), adicionando diversidade ao mix.

A estreia global também inclui Nathan Fillion como Guy Gardner (Lanterna Verde), que promete humor questionável. Edi Gathegi dá vida a Mister Terrific (não “Senhor Incrível”, gente, vamos corrigir isso), enquanto Anthony Carrigan anima como Metamorpho. Pruitt Taylor Vince e Wendie Malick (corrigindo o original: Neva Howell? Não, é Malick como Ma Kent em algumas listas, mas Vince é Pa Kent confirmado) atuam como os pais adotivos, Ma e Pa Kent.

Milly Alcock estreia como Supergirl, pavimentando conexões com projetos futuros – porque o DCU precisa de mais universos interligados para confundir todo mundo. No geral, o elenco eleva a qualidade, mas vulnerabilidades do herói? Saiba mais em textos dedicados, pois aqui o foco é em como esses atores salvam um roteiro que pode ser piegas demais.

Críticas ao Filme de Superman: Elogios com Asteriscos

Superman recebe elogios por sua abordagem piegas e “sincera”, com críticos destacando ação épica e humor equilibrado – o que motiva crença na humanidade, ou pelo menos em blockbusters reciclados. James Gunn dirige com maestria, inspirando gentileza no set (como ele mesmo postou), mas algumas piadas falham miseravelmente em impactar, e vazamentos iniciais chamaram o filme de “terrível” e “uma bagunça”. A jornada criativa marca o diretor, e o compromisso da equipe transparece na tela – ou assim dizem.

O sucesso contínuo depende do engajamento público, com projeções iniciais animando fãs iludidos. Confira críticas completas no IGN, AdoroCinema e Jovem Nerd para formar sua própria opinião cética. Assim, o reboot promete revitalizar o DCU… ou pelo menos não matá-lo de vez.

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