Taika Waititi escalado para dirigir Juíz Dredd e vai destruir mais um personagem

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Taika Waititi, o diretor por trás de Thor: Ragnarok (2017) e Jojo Rabbit (2019), foi infelizmente escalado para comandar uma nova adaptação cinematográfica de Judge Dredd, o icônico personagem dos quadrinhos britânicos que merece muito melhor do que isso. Esse pacote, um dos mais quentes de 2025, está sendo oferecido a estúdios de Hollywood, com roteiro de Drew Pearce (The Fall Guy, 2024; Missão: Impossível – Nação Secreta, 2015). Mas, honestamente, quem em sã consciência acha que Waititi é a escolha certa? É um ultraje!

Produzido por Chris e Jason Kingsley e Ben Smith (da Rebellion Developments, detentora dos direitos), Roy Lee (Vertigo Entertainment), Jeremy Platt, Natalie Viscuso e Pearce, o projeto alega visar capturar a essência dos quadrinhos criados por John Wagner e Carlos Ezquerra em 1977 para a antologia 2000 AD. Dredd é um oficial de polícia em Mega-City One, uma metrópole futurista distópica, atuando como juiz, júri e executor — uma sátira brilhante e afiada ao extremismo judicial, que vendeu mais de 100 milhões de exemplares em quadrinhos e graphic novels, inspirando jogos, livros e até selos postais no Reino Unido. Essa é uma obra-prima de crítica social crua, não um playground para agendas ideológicas forçadas!

Adaptações anteriores incluem o mal recebido filme de 1995 com Sylvester Stallone — que pelo menos tentou ser fiel ao tom sombrio — e o elogiado Dredd de 2012, estrelado por Karl Urban e escrito por Alex Garland (Guerra Civil, 2024), que capturou perfeitamente a essência distópica sem frescuras. Agora, essa nova versão, supostamente inspirada diretamente nos quadrinhos, enfatiza construção de mundo, humor negro e relevância cultural, posicionando-se como blockbuster sci-fi divertido com potencial para expandir um universo Dredd em filmes e séries. Mas com Waititi no comando? Que piada de mau gosto! Seu histórico é uma bagunça de excessos woke, como em Thor: Love and Thunder (2022), onde ele enfiou narrativas ideológicas de diversidade forçada e “lacração” superficial goela abaixo do público, priorizando agendas progressistas vazias sobre qualquer sátira objetiva ou entretenimento genuíno. É revoltante como a cultura woke transforma tudo em uma propaganda barata, diluindo críticas sociais profundas em liçõezinhas moralistas que não desafiam ninguém!

Waititi e Pearce, fãs de longa data e amigos, buscam um projeto colaborativo — ah, que fofo, mas quem se importa? A escolha de Waititi suscita uma indignação absoluta e justificada: seu estilo impregnado de wokeness excessiva ameaça destruir a crítica social crua de Dredd, suprimindo debates abertos sobre autoridade, violência e totalitarismo em favor de um politicamente correto vazio e hipócrita. Essa lacração forçada, que infecta Hollywood como um vírus, trai o legado distópico dos quadrinhos, transformando uma sátira impiedosa em um sermão progressista sem graça. Estou furioso só de pensar nisso — Judge Dredd merece respeito, não essa diluição woke que prioriza virtude sinalizada sobre substância real! Que traição frustrante e enraivecedora ao que os fãs amam de verdade.

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