Tatiana Maslany elogia criadora da série She-Hulk da Marvel

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Tatiana Maslany, a rainha do lacre que ninguém aguenta, abriu o bico pra contar por que resolveu se enfiar no papel principal dessa bomba chamada “She-Hulk: Attorney at Law”. Em uma entrevista ao Collider, essa figura disse que foi “especialmente atraída” pela roteirista-chefe Jessica Gao. Sério, Tatiana? Você tava fugindo de produções grandes de super-heróis como se fosse uma alergia, mas aí leu o roteiro dessa tragédia e teve um papinho com a Gao e, pronto, virou fã? Que critério impecável, hein. Deve ter sido tipo: “Nossa, uma série woke que ninguém pediu, eu PRECISO disso na minha vida!”

Na conversa com Perri Nemiroff, a atriz soltou essa pérola: “Eu sempre evitei projetos grandes assim, porque parecia algo muito complexo e intimidador. Mas ao ler o roteiro e encontrar Jessica Gao antes do teste, percebi o quanto ela era engraçada e interessante. Senti que poderíamos criar algo realmente especial juntas, especialmente por compartilharmos um senso de humor parecido”. Ai, que lindo, um match perfeito de humor lacrador! Imagina só, as duas rindo juntas enquanto escreviam um roteiro que ia afundar mais rápido que o Titanic. “Especial”, ela disse. Especialmente horrível, isso sim.

E tem mais: Tatiana ficou toda encantadinha com o “tom cômico e não tradicional” do piloto. “Não parecia algo tipicamente super-heróico. Achei divertido e senti que poderia me encaixar bem nesse papel”, completou a gênia. Claro, porque nada grita “super-herói” como uma série que parece um stand-up ruim misturado com discurso de Twitter. Que inovação, gente! Uma série de super-herói que não parece de super-herói – só parece um lixo woke que ninguém entendeu nem quis entender.

Lidando com as críticas negativas (ou fingindo que elas não existem)

Sobre as críticas – que, vamos combinar, foram mais que merecidas –, Tatiana Maslany tentou se fazer de profunda. Disse que curtiu interpretar uma personagem que “quebra a quarta parede” e sabe que tá no MCU, como se isso fosse algum tipo de genialidade revolucionária. “Achei intrigante interpretar alguém que percebe claramente como seu corpo influencia a maneira como é tratada pelos outros, recebendo respeito ou objetificação de formas muito específicas. Isso afeta profundamente a confiança e a autopercepção da personagem”, explicou ela, com aquela cara de quem acha que tá abafando. Sério, Tatiana? Você pegou uma série de super-herói e transformou num tratado de autoajuda feminista de quinta categoria. Parabéns pela “profundidade”.

E a resposta negativa? Ela jura que a roteirista Jessica Gao já esperava o hate e até colocou isso no roteiro. “A personagem é autoconsciente, entende que está sendo observada. Isso reflete também como Jennifer Walters luta para ser respeitada no ambiente jurídico”, disse a atriz. Meu Deus, que meta, que visão! A série já sabia que ia ser um fiasco e fez piada com isso. Genial, só que não. E a Tatiana, toda esperta, ainda completou que “evita dar atenção à negatividade” e foca no que é “interessante e positivo”. Boa, garota! Ignorar o fato de que “She-Hulk” é uma das maiores vergonhas da Marvel deve ser mesmo a melhor estratégia pra não surtar.

Tatiana Maslany, essa feminista maluca, aceitou fazer essa série de merda porque achou a roteirista engraçadinha e o roteiro “diferentão”. Resultado? A pior desgraça lacradora que a Marvel já teve a pachorra de lançar. E quando o mundo inteiro apontou o dedo pra esse desastre, ela simplesmente deu de ombros e fingiu que tava tudo bem. Puta que pariu, que porcaria. Palmas pra ela, por conseguir transformar um papel numa catástrofe tão memorável.

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